Nessa reta final do Brasileirão Série A, não só o título está em jogo, mas também substanciais recompensas financeiras. O campeão Palmeiras, por exemplo, embolsou em 2022 uma premiação recorde de cerca de R$ 45 milhões em 2022, superando os R$ 33 milhões recebidos pelo Atlético-MG em 2021. Essa estrutura de premiação da CBF reflete o alto valor e a intensa competitividade do torneio.
Seguindo os critérios de reajustes adotados nos ultimos dois anos, nossa equipe fez o cáculo estimado e chegou ao seguinte valor para o Brasileirão Série A 2023
Veja uma estimativa de quanto cada clube deve receber:
- R$ 61,0 milhões
- R$ 58,2 milhões
- R$ 55,2 milhões
- R$ 52,1 milhões
- R$ 49 milhões
- R$ 45,9 milhões
- R$ 42,9 milhões
- R$ 39,8 milhões
- R$ 36,8 milhões
- R$ 33,7 milhões
- R$ 24 milhões
- R$ 22,1 milhões
- R$ 21 milhões
- R$ 20,7 milhões
- R$ 20,5 milhões
- R$ 20,1 milhões
O caminho para alcançar essa recompensa não é fácil. Cada clube enfrenta um sistema de turno e returno, com 19 jogos como mandante, onde a renda líquida da venda de ingressos, após descontar despesas como arbitragem e antidoping, pertence ao clube mandante. Além disso, os times são responsáveis por cobrir os custos de transporte, hospedagem e alimentação de suas delegações.
A distribuição das premiações diminui gradativamente de acordo com a classificação final na tabela. No G-4, o terceiro colocado levou em 2022 para casa R$ 40,5 milhões, enquanto o quarto colocado ganhou aproximadamente R$ 38,2 milhões. Importante notar que apenas os times até o 16º lugar recebem premiações, aonde o 16º levou cerca de R$ 15 milhões. Os quatro times rebaixados para a Série B não recebem premiação alguma, adicionando uma camada extra de tensão na luta contra o rebaixamento.
Essa estrutura de premiação demonstra o quanto está em jogo em cada partida do Brasileirão, tornando cada jogo uma batalha não apenas por pontos, mas também por uma parte significativa do prêmio financeiro.