Flamengo nega ter dado ‘o troco’ em Leila Pereira, do Palmeiras

Leila Pereira durante coletiva do Palmeiras (Foto: Reprodução)

No último dia 7 de agosto, o Flamengo foi até o Allianz Parque para enfrentar o Palmeiras, pelo segundo jogo das oitavas de final da Copa do Brasil. Ao final da partida, uma cena chamou a atenção: Marcos Braz ‘discutindo’ com um segurança após tentar fazer com que Cláudio Castro, governador do Rio de Janeiro, acessasse o vestiário do Mengo.

Em um primeiro momento, o segurança do Allianz Parque, por determinação de Leila Pereira, não permitiu. O imbróglio, no entanto, foi resolvido, e em entrevista coletiva, Marcos Braz contou o ocorrido.

Fato é que, no domingo seguinte, quando as equipes voltaram a se enfrentar, desta vez no Maracanã, pelo Brasileirão, a presidente do Palmeiras foi ‘impedida’ de passar em frente ao camarote de Cláudio Castro e, dessa forma, obrigada a passar por torcedores do Flamengo para chegar à área destinada ao clube que comanda.

A situação, no entanto, de acordo com o Flamengo, não foi uma forma de “dar o troco”. A diretoria do Palmeiras teria entrado em contato com o Fla para entender o constrangimento. O Alviverde entende que que a atitude de Cláudio Castro foi uma espécie de ‘retaliação’, mas o Rubro-Negro nega qualquer envolvimento. A informação é do Mundo Rubro Negro.

Relembre a situação no Allianz Parque

Após a partida, na ida de Marcos Braz para o vestiário, Cláudio Castro e seu filho foram impedidos de acessar o lado rubro-negro. O vice-presidente de futebol do Fla bateu boca com o segurança, e as imagens rapidamente viralizaram.

Em coletiva, Braz relatou o ocorrido, informou que o governador era um convidado da delegação do Flamengo, e não um convidado pessoal do vice-presidente de futebol.

Em relação ao governador Cláudio Castro, absolutamente nada. O governador está a convite nosso da nossa delegação para retornar com a gente, e por questões de segurança, ou não né? Quem está acostumado a vir aqui acha que aqui é igual a um convento, muito tranquilo. Então o que aconteceu? A única coisa que a gente fez foi pegar o governador e seu filho, descer e foi para uma área de segurança nossa. Mas, para passar por essa área, passava perto dos jornalistas e havia um pedido, uma determinação para não passar ninguém, só que isso aí foi revertido -, disse Braz.