O Palmeiras já está no radar de várias empresas interessadas em estampar suas marcas no uniforme do clube a partir de 2025. O atual contrato com a Crefisa/FAM, que vigora desde 2015, encerra-se ao final deste ano, e o Verdão já começou a avaliar as ofertas que tem recebido. O vínculo com as empresas da presidente Leila Pereira, no entanto, ainda pode ser renovado.
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Nos últimos anos, o Palmeiras tem se destacado no cenário nacional, o que despertou o interesse de diversas casas de apostas em patrocinar o clube. Porém, a diretoria alviverde adota cautela e prioriza a busca por multinacionais consolidadas, deixando as ‘bets’ como uma alternativa, caso não se concretizem negociações com empresas de maior porte. Há um entendimento no clube de que o mercado de apostas esportivas ainda é embrionário e apresenta incertezas, o que pode não ser o ideal para os planos de expansão da marca do Verdão em escala global.
As conversas entre a diretoria palmeirense e os potenciais patrocinadores já estão em andamento. Além do espaço máster na camisa, o clube tem recebido propostas para outros locais do uniforme, como ombro e barra. O Palmeiras não descarta a possibilidade de dividir o uniforme entre várias marcas, o que seria uma mudança em relação ao modelo atual, que conta apenas com a Crefisa/FAM.
A expectativa do clube é arrecadar no mínimo R$ 100 milhões pelo espaço principal da camisa, com a meta de que o valor total, somando todos os patrocínios e o novo acordo com a Puma, chegue a R$ 200 milhões. A fabricante de material esportivo, inclusive, já sinalizou ao Palmeiras que deseja uma definição até o início de outubro, para que possa planejar os uniformes e produtos para a temporada 2025 sem maiores contratempos.
Vale lembrar que, por força contratual, a Crefisa tem a preferência para renovar o patrocínio. A empresa de Leila Pereira pode cobrir qualquer oferta que o Palmeiras venha a receber até o final do ano, mantendo-se assim como a marca estampada no manto alviverde.
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