O estádio próprio do Flamengo é um sonho antigo dos torcedores, e o desejo está em vias de ser realizado. Ao menos, o primeiro passo já foi dado: a compra do terreno do Gasômetro, onde vai ser erguida a construção.
- Dirigentes do Flamengo falam sobre a possiblidade do novo estádio ter cobertura retrátil
- Isso foi o que Arrascaeta falou sobre o novo estádio do Flamengo
O Flamengo já tem um esboço do que quer para seu estádio, mas o projeto ainda não está completo. O Rubro-Negro precisa concluir a planta e buscar investidores para dar início à obra, e já procura por empresas para a venda dos ‘naming rights’.
Entre as muitas questões que o Flamengo ainda precisa definir para seu estádio, o gramado está longe de ser uma dúvida. Isso porque os dirigentes já decidiram o tipo de grama que será utilizado na construção.
Em debate concedido ao ‘GE’, o vice-presidente geral e jurídico do Flamengo, Rodrigo Dunshee, e o VP de patrimônio, Marcos Bodin, esclareceram questões sobre a cancha do estádio do Mengão.
“Grama natural. Hoje a gente está chamando os setores que funcionam junto com o estádio. E o primeiro é o futebol. O futebol já fez os pré-requisitos que eles querem de um estádio: grama, gramado e grama (risos). Ele fala três vezes da grama, depois fala do vestiário, sala de aquecimento, como é o fluxo de chegada de jogador e do ônibus, refeitório”.
Como citado, o Flamengo busca investidores para a construção do estádio, e visa a venda dos ‘naming rights’. Nesse caso, quem adquirir os direitos sobre o nome do estádio “batiza” a arena, mas o clube segue podendo escolher a razão social (CNPJ).
Alguns exemplos são o Allianz Parque, do Palmeiras, que pertence à empresa de seguros ‘Allianz’, e a Fonte Nova, recentemente batizada de Casa de Apostas Fonte Nova, visto que vendeu os naming rights a uma instituição de palpites esportivos.