Alguns jogadores conhecidos do futebol brasileiro, que já brilharam em grandes clubes e conquistaram títulos importantes, continuam atuando profissionalmente no país. Além disso, esses jogadores, apesar de estarem jogando em clubes de menor expressão, seguem firmes em suas carreiras, mostrando que a paixão pelo esporte é inesgotável.
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Abaixo, você confere detalhes sobre 10 jogadores que você provavelmente não sabia que ainda estão em atividade.
Jorge Henrique: um campeão mundial no Piauí
Aos 42 anos, Jorge Henrique segue em campo, agora defendendo o Piauí na Série B do Campeonato Piauiense. O jogador, que foi peça fundamental no Corinthians campeão da Libertadores e do Mundial de Clubes em 2012, tem passagens por grandes clubes como Botafogo, Vasco e Internacional. Vale destacar que sua carreira também conta com dez títulos estaduais, sendo um dos jogadores mais vitoriosos da lista.
Kieza e Rogério: dupla reencontrada no Nacional de Patos
Kieza, aos 37 anos, recentemente assinou com o Nacional de Patos para a disputa do Campeonato Paraibano 2025. O atacante, com passagens por clubes como São Paulo, Cruzeiro e Botafogo, se reencontra com Rogério, de 33 anos, conhecido como o “Neymar do Nordeste”. Rogério, que também atua no Nacional, jogou por clubes como Sport, Bahia e Ceará, além de experiências internacionais no México e nos Emirados Árabes. Sendo assim, a dupla traz experiência e bagagem para o clube paraibano.
Neto Baiano: gols e experiência no Alagoas
Neto Baiano, hoje com 41 anos, está defendendo o Zumbi, na Segundona do Campeonato Alagoano. O atacante, que passou por clubes como Vitória, CRB, Sport e Palmeiras, segue marcando gols e contribuindo com sua vasta experiência. Com isso, Neto Baiano também participa de competições de futebol 7, mantendo-se ativo e competitivo.
Walter: entre o talento e a balança
Walter, aos 35 anos, luta há anos contra problemas de peso, mas sua qualidade técnica sempre foi inegável. Formado no Internacional e com passagens por Porto, Goiás, Athletico-PR e Fluminense, Walter agora defende o Rolim de Moura, de Rondônia, na Série B do estadual. Dessa maneira, ele continua mostrando sua habilidade, mesmo longe dos grandes centros.
Jô: multicampeão reforça o Itabirito
Jô, conhecido por sua carreira no Manchester City, Corinthians e Atlético-MG, assinou com o Itabirito para disputar o Campeonato Mineiro 2025. Aos 37 anos, ele segue atuando em clubes de menor expressão, depois de uma passagem recente pelo Amazonas, onde marcou seis gols em 26 jogos. Por isso, Jô mantém vivo o espírito vencedor que o consagrou no passado.
Vitor Júnior: persistência no futebol Paraense
Vitor Júnior, aos 38 anos, atualmente defende o Sobradinho na Segundona do Campeonato Paraense. O atacante, que passou por grandes clubes como Santos, Internacional e Corinthians, segue jogando em nível profissional. Isso porque Vitor Júnior mantém sua paixão pelo futebol, mesmo fora dos principais holofotes.
Fernandinho: disputa de final na Série D
Aos 38 anos, Fernandinho, ex-Flamengo, São Paulo e Grêmio, está na final da Série D do Campeonato Brasileiro com o Retrô-PE. Ele se recupera de uma cirurgia no tornozelo, mas ainda é um dos principais jogadores do clube pernambucano, somando oito gols e seis assistências nesta temporada. Cabe ressaltar que sua carreira segue firme, mesmo com desafios físicos.
Hernane Brocador: o retorno ao futebol carioca
Hernane Brocador, herói do Flamengo na conquista da Copa do Brasil de 2013, voltou ao Rio de Janeiro em 2024 para defender a Portuguesa-RJ. Aos 38 anos, o atacante segue sendo uma ameaça constante para as defesas adversárias, marcando nove gols em 25 partidas na temporada. Desse jeito, ele mostra que ainda tem muito a oferecer.
Flávio Caça-Rato: ídolo do Santa Cruz, agora no América-PE
Flávio Caça-Rato, de 38 anos, é um ícone do Santa Cruz, mas atualmente defende o América, na Série A3 do Campeonato Pernambucano. Recentemente, ele estreou com gol pelo novo clube, mostrando que sua irreverência e habilidade continuam sendo suas marcas registradas. Portanto, ele segue cativando torcedores e mantendo seu nome ativo no futebol.
Esses jogadores, longe das grandes competições, continuam fazendo história em clubes menores, mas com a mesma paixão que os consagrou no passado. Dessa maneira, eles provam que o amor pelo futebol é algo que ultrapassa as barreiras da fama e do tempo.