Zagueiro do Racing é sincero ao falar sobre Fernando Diniz

Fernando Diniz durante apresentação no Cruzeiro (Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro)

Sob a expectativa de disputar a final da Copa Sul-Americana, entre Racing e Cruzeiro, o zagueiro Di Cesare admitiu que o time argentino ainda não analisou a equipe mineira, mas elogiou o treinador Fernando Diniz.

Após vencer o Corinthians por 2 a 1, no jogo de volta das semifinais da Copa Sul-Americana, na última quinta-feira (30/10), no Estádio El Cilindro, o Racing se classificou à final para enfrentar a Raposa. No duelo contra os paulistas, o time de Avellaneda mostrou poder de reação ao conseguir virar a partida, depois de estar perdendo por 1 a 0, com gol de Yuri Alberto. Mas em uma noite inspirada de Quintero, que marcou dois gols, o time argentino virou a partida.

No outro lado da chave, a Raposa visitou o Lanús, no Estádio Ciudad de Lanús, e venceu por 1 a 0, com gol de Kaio Jorge. Com a soma dos placares agregados, o time comandado por Fernando Diniz passou e agora reencontra um velho conhecido do Cruzeiro.

As duas equipes já se enfrentaram duas vezes pela Supercopa continental, com uma vitória para cada lado. Em 1988, o Racing festejou no Mineirão, enquanto que 4 anos depois, foi a vez do Cruzeiro festejar na casa do adversário. A Celeste se sagrou campeã da Supercopa em 1992, no El Cilindro.

Embora exista certa rivalidade entre os clubes, o zagueiro Di Cesare admitiu que eles ainda não analisaram o Cruzeiro, em entrevista à ESPN.

“Olha, sendo bem sincero, não tenho a menor ideia. Não vimos nada. Estávamos focados no Corinthians, vimos tudo deles”, disse e continuou. “Agora, vamos tentar focar no Campeonato Argentino e, depois, quando chegar mais perto da final, vamos começar a saber sobre o Cruzeiro”.

O zagueiro ainda foi questionado sobre o treinador Fernando Diniz.

“Sim, conheço ele de nome. Claramente, é uma pessoa muito conhecida, é um técnico muito bom”, disse e finalizou. “Como eu dizia, de agora em diante, vamos começar a planejar o jogo da final. Mas, até agora, não vimos nada deles”.