Ramón Angel Díaz, atual técnico do Corinthians, é um verdadeiro cidadão do futebol mundial. Com 65 anos recém-completados e uma trajetória que abrange 11 países, ele carrega histórias de vida que vão além das quatro linhas. Recentemente, em entrevista ao GE, Ramón surpreendeu ao revelar suas impressões sobre clássicos e, especificamente, sobre os desafios que envolvem enfrentar rivais como o Flamengo.
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A declaração de Ramón sobre o Flamengo
Ao comentar sobre a dor das derrotas em clássicos, Ramón foi direto e demonstrou sua compreensão da paixão que cerca esses confrontos:
“Eu tenho a sensação de que quando um torcedor perde um clássico é terrível. É difícil para o torcedor. Por quê? Porque tenho um amigo do Flamengo que me tira sarro, que me diz que é fácil ganhar. Existe essa rivalidade, por isso os clássicos sempre querem ganhar. Quando se perde é complicado, porque a gente tem essa paixão, sabe o que é um clássico. Por isso, aproveitamos a vitória sobre o Palmeiras”, disse o treinador argentino.
Sendo assim, o técnico ressaltou como essas partidas são diferentes e enfatizou que a vitória nos clássicos é essencial. Isso porque, mesmo que alguns aspectos do jogo não saiam como esperado, o peso da rivalidade sempre estará em primeiro plano.
Uma carreira repleta de conquistas
Ramón Díaz é um cigano da bola com uma carreira impressionante. Ele já comandou equipes em diversos países e soma títulos como a Libertadores de 1996, várias edições do Campeonato Argentino e conquistas no futebol saudita. Além disso, vale destacar sua passagem pela seleção paraguaia e clubes icônicos como River Plate, Vasco e agora Corinthians.
Desse jeito, a trajetória de Díaz o coloca entre os técnicos mais experientes em atividade. Com isso, sua visão sobre o futebol, especialmente no Brasil, ganha ainda mais relevância.
Rivalidade em alta
Por isso, o impacto de suas declarações direcionadas ao Flamengo ressalta a importância dos clássicos para jogadores, técnicos e torcedores. Diante disso, fica claro que Ramón não apenas entende o peso desses jogos, mas também vive intensamente a rivalidade.