A presidente do Palmeiras, Leila Pereira, rasgou elogios ao trabalho do treinador botafoguense, Artur Jorge. O incômodo adversário que se apresentou ao Alviverde tem chamado atenção da mandatária que além de parabenizá-lo, afirmou que o campeonato ainda não está decidido.
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Entre os muitos assuntos que Leila Pereira debateu em entrevista ao jornalista do UOL, André Hernan, estava o Glorioso. A equipe comandada pelo português Artur Jorge se mostrou um adversário à altura de disputar o topo do Campeonato Brasileiro com o Palmeiras nas últimas duas temporadas.
Em 2024, o Botafogo lidera o Brasileirão com 68 pontos, 4 a mais que o time da mandatária alviverde. Durante a entrevista, ela aproveitou para parabenizar o trabalho que toda a comissão técnica tem feito.
“Eu vou te falar uma coisa, tem que dar parabéns aos profissionais do Botafogo. Estão fazendo um belo trabalho, claro que sim. Eu sou uma dirigente que tenho os pés no chão, mas, claro que o campeonato não terminou ainda. Dá tempo”, declarou.
A relação entre Leila Pereira e John Textor se estremeceu quando o estadunidense, dono da SAF do Botafogo, começou a levantar suspeitas sobre a idoneidade dos últimos Campeonatos Brasileiros. Para ele, houve manipulação de resultados, principalmente em 2023, quando o Glorioso liderou a competição com 13 pontos de vantagem, mas mesmo assim não foi campeão. Hoje, ela diz que se distanciou do empresário.
“Tem mais de anos que não me encontro com o dono do Botafogo. Eu não tenho praticamente contato nenhum com ele. Meu problema nunca foi contra o Botafogo, nem mesmo com o próprio John Textor, mas com as declarações que deu. Reconheço o belo trabalho, belo futebol, dá gosto de assistir”, revelou.
A quatro pontos do líder, com cinco rodadas a disputar, as chances do Palmeiras só existem se o Botafogo vacilar. A presidente, no entanto, não desistiu de conquistar o tricampeonato brasileiro.
“O ano não acabou ainda e nós não desistimos nunca. O ano não acabou e vamos lutar por este tricampeonato brasileiro. Nosso foco é sempre melhorar o elenco, dar suporte aos jogadores e fazer contratações pontuais segundo a necessidade do treinador. É a luta de sempre”, finalizou.
