O título da Libertadores conquistado pelo Flamengo em 2019 completou cinco anos no último sábado (23). Comandada por Jorge Jesus, a equipe rubro-negra marcou uma era no futebol sul-americano, deixando memórias vivas tanto nos torcedores quanto nos adversários.
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Nesse sentido, um dos que enfrentou aquele time foi o ex-zagueiro Leandro Castán, que na época defendia o Vasco e destacou o impacto daquele elenco histórico em uma entrevista à ESPN.
Castán relembrou os duelos contra o Flamengo e enfatizou o desempenho excepcional de Bruno Henrique, principal destaque do time na visão do ex-jogador. Ele apontou que Bruno não apenas demonstrava uma impressionante força física, mas também marcava a diferença com sua velocidade e habilidade em campo.
“O Bruno Henrique era surreal, fisicamente ele tava acima de todos, ele atropelava todo mundo. Lembro que no Vasco a gente tinha um lateral, que era o Caceres. Tava fazendo um campeonato carioca espetacular, era um dos destaques. Jogamos três jogos seguidos com o Flamengo, ele (BH) acabou com o Caceres”, recordou.
Leandro Castán também elogiou outros jogadores do Flamengo
Além de Bruno Henrique, o ex-zagueiro também destacou outros nomes que compunham o time. Arrascaeta, com sua criatividade e visão de jogo, foi elogiado por Castán, assim como Gabigol. Ele também lembrou a contribuição de Everton Ribeiro, Gerson e Willian Arão, peças-chave na estrutura daquela equipe vencedora.
Os confrontos entre Vasco e Flamengo naquele ano foram marcados por intensas disputas, segundo Castán. Ele admitiu que enfrentar o Flamengo era um desafio imenso, dada a qualidade e o entrosamento do elenco rubro-negro, que unia técnica refinada, força física e preparo tático. Para ele, 2019 consolidou o Flamengo como uma referência, não apenas no Brasil, mas em todo o cenário do futebol sul-americano.
“O momento que o Bruno Henrique viveu em 2019 era surreal. Ganhava de cabeça, ganhava na velocidade, driblava. Então ele pra mim, junto do Arrascaeta, eram os dois principais jogadores. E o Gabigol que era o cara que fazia os gols. Era um time que tinha Everton Ribeiro, William Arão, Gerson. Era um time muito difícil de enfrentar”, enfatizou.