Cinco times disputam a contratação de Erick Pulga

Erick Pulga em ação com a camisa do Ceará (Foto: Reprodução/Gabriel Silva)

Erick Pulga, atacante do Ceará, tem sido alvo de grande interesse no futebol brasileiro após se destacar na Série B, onde encerrou a competição como artilheiro com 13 gols. O Flamengo, que busca um novo centroavante após o anúncio da saída de Gabigol e a lesão de Pedro, é um dos clubes que tenta contratar o jogador. 

Além disso, outros gigantes como Palmeiras, Corinthians, Cruzeiro e Bahia também demonstram interesse no atleta. A disputa por sua contratação promete esquentar nos próximos meses.

O Ceará quer manter Pulga no elenco

Embora o Flamengo e outros clubes do Brasil se mostrem interessados em Erick Pulga, a diretoria do Ceará tem planos diferentes. 

O time cearense, que conquistou o acesso à Série A, não está disposto a negociar o atacante com clubes brasileiros, de acordo com informações do portal RTI Esporte. Isso porque o contrato de Pulga com o Ceará vai até dezembro de 2025, o que dá ao clube uma certa vantagem nas negociações.

Vale destacar que, além do interesse no Brasil, Pulga também atraiu a atenção de equipes europeias, o que torna sua situação ainda mais estratégica para o Ceará. Portanto, a negociação para mantê-lo no Brasil pode não ser tão simples, especialmente considerando as sondagens vindas de fora.

Pulga fala sobre o acesso do Ceará

Em entrevista ao GE, Erick Pulga falou sobre o importante retorno do Ceará à elite do futebol brasileiro. “A última entrevista que eu dei, falei que ia sair daqui com o acesso. O mérito é de todo o grupo. Não é só porque eu faço gol e sou o artilheiro da competição, eles são merecedores”, declarou o atacante. 

Com isso, fica claro que o foco de Pulga está no sucesso coletivo do time, mas ele também se mostra um dos principais responsáveis pelo retorno à Série A.

Sendo assim, a disputa pela contratação de Erick Pulga tende a ser acirrada. O Flamengo, em busca de um novo centroavante, vê o atacante cearense como uma boa opção para reforçar o setor ofensivo, mas a concorrência será forte, tanto no Brasil quanto na Europa.