A gestão de Leila Pereira à frente do Palmeiras tem sido marcada por algumas decisões polêmicas, especialmente no que diz respeito ao mercado de transferências.
Entre os nomes que quase vestiram a camisa do Palmeiras estão Luiz Henrique, do Bétis, e Thiago Almada, destaque do Atlanta United. Ambos foram indicados pelo departamento de scouting do clube, mas Leila Pereira optou por barrar as negociações, gerando questionamentos sobre sua postura no mercado.
Por que Leila não quis Luiz Henrique e Thiago Almada?
A presidente do Palmeiras decidiu vetar a chegada de Luiz Henrique porque o custo do jogador foi considerado elevado, e ela não quis entrar em uma disputa financeira com outros clubes interessados no atacante. Vale destacar que o mercado europeu estava bastante ativo na época, o que aumentava ainda mais a competição por sua contratação.
No caso de Thiago Almada, a justificativa foi semelhante: Leila preferiu evitar os altos custos envolvidos e manteve sua política de contenção orçamentária. Sendo assim, o Palmeiras ficou de fora de duas negociações que geraram grande expectativa entre os torcedores.
Estratégia conservadora
A decisão de Leila Pereira em não reforçar o elenco com esses jogadores levou a debates acirrados. Isso porque o Palmeiras vivia uma fase de busca por alternativas que pudessem manter o time competitivo, principalmente em um contexto em que os rivais se reforçavam com grandes nomes.
Alguns especialistas acreditam que a postura conservadora da presidente deixou o clube em desvantagem, enquanto outros defendem que a responsabilidade financeira é essencial para a saúde do clube a longo prazo.
O impacto das decisões no Palmeiras e as críticas da torcida
Dessa maneira, a não contratação de Luiz Henrique e Thiago Almada levantou discussões sobre a estratégia de mercado do clube. A torcida, por sua vez, não poupou críticas, principalmente nas redes sociais, questionando a postura de Leila diante da concorrência.
Com isso, o Palmeiras seguiu sua caminhada sem os reforços desejados, mas com uma estratégia que, para muitos, não está livre de riscos.