Atlético-MG pode trocar Milito por técnico estrangeiro, aponta jornalista

Gabriel Milito durante a partida entre Grêmio e Atlético-MG pelo Brasileirão 2024 (Foto: Pedro Souza/Atlético)

Com as derrotas nas copas e a impossibilidade de disputar a Copa Libertadores da América no ano que vem, a diretoria do Atlético-MG começa a se movimentar no mercado da bola. O treinador Luís Castro, ex-Botafogo, estaria na mira do clube mineiro para substituir Gabriel Milito, é o que afirma o jornalista Lucas Pedrosa.

O ano que poderia ser de sonho para qualquer atleticano, se encerra de forma melancólica. Vice-campeão da Copa do Brasil e da Copa Libertadores da América, o Atlético-MG encara um jejum de jogos sem vitórias. São 11 partidas consecutivas sem saber o que é vencer, algo que tem colocado o treinador Gabriel Milito em contestação.

Segundo o jornalista do SBT Sports, Lucas Pedrosa, a diretoria do Galo estaria interessado na contratação do ex-técnico do Botafogo, Luís Castro. Em uma publicação feita no “X”, o comunicador informou que o português foi sondado por representantes atleticanos.

Mas a negociação não tende a ser algo simples. Castro recebeu uma oferta oficial do Santos, com um salário em torno de 2 milhões de reais, com a possibilidade de comandar o departamento de futebol, com bastante autonomia. O presidente Marcelo Teixeira espera um desfecho positivo para iniciar o planejamento para a próxima temporada.

Outro clube que procurou o treinador foi o Vasco da Gama. Depois da demissão de Rafael Paiva, Felipe Maestro assumiu a equipe interinamente e só comandará o Cruz-Maltino nas duas últimas rodadas do Brasileirão, contra o próprio Atlético e o Cuiabá.

Sequência no Brasileirão

Sem vencer desde os 3 a 0 sobre o River Plate, no jogo de ida das semifinais da Copa Libertadores da América, o Atlético-MG enfrentará o Vasco da Gama na próxima quarta-feira (4/12), em São Januário, em uma partida válida pela penúltima rodada do Brasileirão. Com 44 pontos e na 13ª posição, o clube mineiro não tem mais pretensões na competição, já que não existem chances matemáticas de alcançar o G8 e ir para o torneio mais importante do continente.