O desejo de Lucas Paquetá em retornar ao Flamengo volta a ganhar força nos bastidores do futebol. Atualmente defendendo o West Ham, da Inglaterra, o meio-campista teria demonstrado interesse em ouvir propostas do Rubro-Negro, clube que o revelou para o futebol mundial.
A abertura recente dos ingleses para negociações e o carinho de Paquetá pelo Flamengo colocam a equipe carioca novamente no radar do jogador, que enfrenta um momento decisivo em sua carreira.
West Ham considera negociar o jogador
Lucas Paquetá tentou voltar ao Flamengo na última janela de transferências, mas o West Ham considerava o jogador inegociável. Agora, o cenário mudou: o clube londrino estaria disposto a ouvir propostas, desde que atendam às condições financeiras estipuladas.
Com isso, o meia, que tem contrato até junho de 2027, vê no retorno ao Brasil uma possibilidade concreta.
Vale destacar que o Flamengo não está sozinho nessa disputa. O Botafogo também já demonstrou interesse em contar com o camisa 10, o que pode acirrar ainda mais as negociações.
Julgamento de Lucas Paquetá
O futuro de Paquetá também depende de um julgamento marcado para março de 2025. O jogador é acusado pela Federação Inglesa de envolvimento em apostas esportivas, e uma eventual punição pode afastá-lo das principais ligas do mundo.
Isso porque, caso seja considerado culpado, a FIFA poderá suspender sua participação em competições internacionais, tornando o retorno ao Brasil uma opção viável.
Sendo assim, o desfecho do processo jurídico será fundamental para definir os próximos passos da carreira de Paquetá.
Expectativa cresce entre os torcedores
A torcida do Flamengo aguarda ansiosa por novidades sobre o futuro do craque. A possibilidade de reforçar o elenco com um jogador identificado com o clube seria um grande trunfo para o Rubro-Negro.
Dessa maneira, enquanto o julgamento e as negociações seguem em andamento, o sonho de Paquetá em vestir novamente o Manto Sagrado permanece vivo.
Além disso, com o West Ham mais receptivo a negociações, a volta do meia ao futebol brasileiro pode estar mais perto do que nunca.