Erick Pulga de saída? Ceará responde o Bahia de forma oficial

Erick Pulga em ação com a camisa do Ceará (Foto: Reprodução/Gabriel Silva)

A transferência do atacante Erick Pulga para o Bahia apresenta novos desenvolvimentos. O Ceará, detentor dos direitos do jogador, rejeitou a primeira oferta formalizada pelo clube baiano.

Conforme o ‘GE’, o Ceará estabeleceu um valor mínimo de três milhões de dólares, equivalente a R$ 18,8 milhões, para liberar o atacante. Além da compensação financeira, o clube almeja receber jogadores do Bahia como parte do acordo.

Ceará busca acordo satisfatório envolvendo atacante

O Bahia apresentou uma lista de jogadores ao Ceará, contudo, a proposta foi prontamente descartada pela diretoria do Vozão. Em seguida, o Ceará formalizou uma contraproposta ao Bahia. As negociações entre os clubes seguem ativas.

Anteriormente, o Ceará recusou uma investida do futebol russo pelo mesmo jogador. O Torpedo Moscow ofereceu três milhões de euros, aproximadamente R$ 19 milhões, no início do mês.

Erick Pulga, com 24 anos, destacou-se na campanha do acesso do Ceará para a Série A. Ademais, o atacante encerrou a Série B como artilheiro, contabilizando 13 gols.

Dirigente comenta negociações

O Bahia propôs um contrato de cinco anos para Erick Pulga, visando sua contratação. João Paulo Silva, presidente do Ceará, abordou as negociações envolvendo o atleta. O dirigente enfatizou a necessidade de cautela no processo.

Conforme declarações ao ‘GE’, o presidente preferiu não citar nomes de clubes envolvidos. Todavia, confirmou o recebimento de uma proposta considerada insatisfatória. O contato inicial ocorreu por meio do empresário do jogador.

O Ceará detém apenas 40% dos direitos econômicos do atleta. Portanto, o clube busca uma negociação vantajosa para assegurar um retorno financeiro adequado. O objetivo é viabilizar a contratação de um jogador com características semelhantes.

“Não quero falar nomes de clubes, mas recebi uma proposta de um clube do Brasil e achei muito abaixo. Meu contato está sendo via empresário de jogador. O Ceará só tem 40% desse atleta. Eu não tenho o maior percentual”, destacou o dirigente.