Na última sexta-feira (20/12), o Palmeiras anunciou a contratação do primeiro reforço para a próxima temporada. Além de chamar atenção pela qualificação que dará ao elenco palestrino, a compra dos direitos econômicos de Facundo Torres se destacou por ser a maior venda da história do Orlando City, dos Estados Unidos.
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Embora tenha terminado o Campeonato Brasileiro lutando até a última rodada pelo tricampeonato da competição, o Alviverde quer alçar voos maiores em 2025. Acostumado a vencer constantemente, a diretoria e nem a torcida não se contentaram só com o título do Paulistão. Por isso, o Palmeiras tem sido agressivo no mercado nesta janela de transferências.
Prova disso são os valores desembolsados para contar com o, agora, ex-atacante do Orlando City, dos Estados Unidos, Facundo Torres. O time paulista pagou 14 milhões de dólares, cerca de 85 milhões de reais, pela aquisição do jogador uruguaio, que assinou até o fim de 2029. Essa transação se tornou a mais cara da história do time estadunidense.
Devidamente apresentado e com contrato assinado, em entrevista exclusiva à TV Palmeiras, o mais novo reforço do Verdão falou sobre o que o motivou a deixar os Estados Unidos rumo ao Brasil. Segundo ele, a busca por títulos é o principal motivador.
“Creio que a grandeza do Palmeiras fala por si só. Os meus amigos Antônio Carlos e Angulo, que atuaram comigo no Orlando City, falaram muito bem, mas eu já sabia de quase tudo porque o Palmeiras é um clube muito grande a nível mundial e é por isso que estou aqui. Chego em busca de glórias, que esse clube tem muitíssimas, e tomara que eu faça parte disso também. Para mim, é um orgulho um clube tão grande como o Palmeiras me contratar”
O Palmeiras segue de olho no mercado buscando grandes oportunidades de reforçar o elenco de Abel Ferreira. Um dos jogadores que podem pintar ainda em 2024 no clube é o atacante Paulinho, revelado no Vasco e que está no Atlético-MG. Segundo o que foi veiculado na imprensa, o negócio deve custar 18 milhões de euros, cerca de 117 milhões de reais, aos cofres palestrinos.
