O Fluminense oficializou a contratação de peso do atacante uruguaio Canobbio, marcando o maior investimento do clube na atual janela de transferências. O clube busca reforçar seu elenco para a temporada e segue ativo na reformulação da equipe.
- Fluminense: transferência de Rony, do Palmeiras, pode sofrer reviravolta
- Fluminense: a declaração de Freytes sobre a disputa do Mundial
Conforme o jornalista Victor Lessa, a transação envolveu o montante de seis milhões de euros, o equivalente a R$ 37,4 milhões na cotação atual. Este valor garantiu ao Tricolor a aquisição de 80% dos direitos econômicos do atleta. Consequentemente, o jogador assinou contrato com o clube por quatro temporadas.
Além disso, Canobbio mantém 20% de seus direitos econômicos ligados ao Athletico-PR. O atacante integra o Grupo 2 do elenco tricolor e participa ativamente dos treinamentos. Dessa forma, o jogador se prepara para estrear no Campeonato Carioca a partir da quinta rodada.
Outros investimentos e chegadas sem custos
Outro investimento significativo do Fluminense nesta janela foi a contratação do volante Hércules, proveniente do Fortaleza. O clube desembolsou cerca de R$ 29 milhões por este atleta. Portanto, somando as contratações de Canobbio e Hércules, o Fluminense investiu aproximadamente R$ 70 milhões. Estes valores representam os principais investimentos do clube neste período.
Ademais, o Fluminense também adicionou outros nomes ao seu elenco, como Joaquín Lavega e Juan Freytes. Igualmente, Marcelo Pitaluga e Renê chegaram ao clube sem custos de transferência. Essas aquisições ampliam as opções do treinador para a temporada. Por conseguinte, demonstram o esforço da diretoria em construir um elenco competitivo.
Estratégia de equilíbrio financeiro
Entretanto, o Fluminense também negociou a saída de alguns jogadores. Entre eles, destaca-se Isaac, formado nas categorias de base do clube. O atleta foi transferido para o Athletico-PR com contrato de três anos. Embora os valores da negociação não tenham sido divulgados, o Tricolor manteve 30% dos direitos econômicos do jogador. Assim, o clube assegura participação em uma possível venda futura.
