O renomado jornalista esportivo Léo Batista, aos 92 anos, permanece sob observação médica no Hospital Rios D’Or, situado em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
- Após deixar a Rede Globo, Milton Leite assina com nova emissora
- Atlético-MG x Cruzeiro: Rede Globo consegue alteração importante
Conforme informações divulgadas pelo boletim médico da instituição ao jornal ‘Extra’, o jornalista deu entrada na unidade hospitalar em 6 de janeiro. Na ocasião, ele estava apresentando um quadro de dores abdominais. Em seguida, exames clínicos diagnosticaram a presença de um tumor no pâncreas.
Atualmente, Léo Batista recebe cuidados intensivos na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital. O boletim médico, assinado pelo médico intensivista Felipe Barbosa Braga de Castro e pelo diretor geral do hospital, Paulo Laranjeira, informa que o paciente recebe acompanhamento clínico especializado, adequado à sua condição de saúde.
Além disso, o boletim médico detalhou que Léo Batista chegou ao hospital com um quadro de desidratação, além das dores abdominais, o que motivou a investigação diagnóstica que confirmou o tumor pancreático. A equipe médica monitora constantemente a evolução do quadro clínico do jornalista.
Trajetória de Léo Batista celebrada em documentário
No ano anterior, a trajetória de Léo Batista no jornalismo esportivo brasileiro foi tema de um documentário especial exibido pelo canal SporTV. A produção, intitulada “Léo Batista, a Voz Marcante”, dividiu-se em quatro episódios e explorou momentos importantes da carreira do jornalista.
Inicialmente, Léo Batista iniciou sua trajetória profissional aos 15 anos, trabalhando no sistema de alto-falantes de Cordeirópolis, sua cidade natal, localizada no interior de São Paulo.
O documentário destacou eventos históricos cobertos por Léo Batista, incluindo a cobertura da morte do presidente Getúlio Vargas em 1954. Na ocasião, Léo Batista tornou-se o primeiro locutor a noticiar o falecimento do presidente. Ademais, a produção apresentou a transição da carreira de Léo Batista para a televisão, onde ele consolidou seu reconhecimento em âmbito nacional.
Personalidades como William Bonner, Galvão Bueno, Pedro Bial e Leilane Neubarth participaram do documentário com depoimentos que enfatizaram a importância do trabalho do jornalista.
O conteúdo também abordou aspectos da personalidade de Léo Batista, como sua conhecida simpatia, e seu lado pessoal, revelando histórias que marcaram seus 40 anos de cobertura do Carnaval. Ademais, o documentário explorou a relação de Léo Batista com o estádio Nilton Santos, pertencente ao Botafogo, seu time de coração.