Apesar da grande debandada de jogadores, aliada à timidez com a qual o Botafogo tem agido nesta janela de transferências, John Textor promete gastar pelo menos 360 milhões de reais em 2025 em contratações. A expectativa do dirigente é competir em todas as frentes e conquistar o máximo de títulos nesta temporada.
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Pelo menos 15 saídas do Glorioso foram confirmadas do elenco campeão da Copa Libertadores da América e do Campeonato Brasileiro. As mais sentidas foram as do “Rei da América” Luiz Henrique e do meia argentino Thiago Almada. O primeiro foi para o Zenit, da Rússia, enquanto que o segundo se integrou ao Lyon, da França.
Os atletas que chegaram, foram em menor número. Artur e Wendel foram envolvidos no negócio para que o camisa 7 alvinegro rumasse para o time russo. Mas apesar da timidez no mercado para contratações, o dono da SAF botafoguense, John Textor, prometeu que o clube irá se reforçar bastante em 2025. A previsão é que se gaste 60 milhões de dólares, cerca de 360 milhões de reais.
“Nosso orçamento para esse ano é gastar algo perto de US$ 60 milhões em aquisições de jogadores. É um investimento bem pesado, obviamente alguns dos nossos jogadores favoritos saíram, mas nosso objetivo é sermos mais fortes a cada ano. Gostamos do nosso planejamento, do nosso scouting, temos recursos de capital para ir bem, mas nem todos virão no mesmo dia, vamos continuar contratando jogadores até o começo da nossa temporada, em abril”, disse em entrevista à TV Placar.
Os investimentos pretendidos visam fortalecer o elenco para que o Botafogo se mantenha entre os melhores times do país e principalmente possa competir para vencer todos os torneios que disputar, segundo o empresário estadunidense.
“São campeonatos, tudo pode acontecer. Nosso objetivo é fazer com que o Botafogo possa estar sempre no top 3 do Brasil, por muitos e muitos anos. Se você estiver no top 3, você tem a chance de ganhar a Libertadores todo o ano, porque o Brasil está sendo dominador na América do Sul. Não tenho objetivo de ganhar um campeonato específico, mas sim de estar sempre no nível mais alto no Brasil, competindo. Se conseguirmos isso, Libertadores pode acontecer, Copa do Brasil, até o Super Mundial de Clubes… Queremos apenas competir”, afirmou.
