Veja o que ele disse
Com firmeza, Flávio Prado expressou sua opinião sincera sobre quais contratações têm potencial para se tornarem um verdadeiro fiasco no futebol brasileiro em 2025. Durante o programa “Canelada” deste domingo (26), o jornalista não parecia otimista em relação a dois novos jogadores do Cruzeiro: Gabigol e Dudu.
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Ícones do Flamengo e do Palmeiras, ambos se destacaram como as principais aquisições da Raposa nesta janela de transferências. Apesar da empolgação dos torcedores, o comentarista não compartilha desse entusiasmo.
“Há dois anos ele [Gabigol] está assim. Ele simplesmente não está conseguindo, chega em um momento em que você fazia coisas que não consegue mais. Eu não consigo ver o Gabigol voltar ao mesmo nível. O Cruzeiro está fazendo festa com dois ex-jogadores”, afirmou Flávio Prado.
“Eu não falei por maldade com eles. O Dudu não consegue mais e tem muito a ver com condição, e o Gabigol claramente não consegue mais. Não vai sair muito disso não”, acrescentou o profissional da Rádio Jovem Pan.
Além de Sormani, Cicinho falou também
Da mesma forma que Flávio Prado, Cicinho também manifesta sua crença de que Gabigol não terá sucesso com a camisa do Cruzeiro. Ao ser questionado pela equipe do SBT, o ex-lateral do SPFC e Real Madrid compartilhou a mesma visão sobre Paulinho, a principal contratação do Palmeiras para a temporada de 2025.
“Paulinho, vai dar ruim. Gabigol vai dar ruim. Dudu vai dar ruim”, afirmou Cicinho.
Até o momento, nenhum dos dois jogadores conseguiu conquistar a torcida celeste. O recorte da temporada é ainda curto, mas a primeira impressão tem sido desfavorável. No jogo contra o Betim pelo Campeonato Mineiro, o ex-jogador do Flamengo foi considerado um dos piores em campo.
Flávio Prado liga alerta ao Cruzeiro
Flávio Prado está bastante pessimista em relação ao Cruzeiro ao avaliar os principais desafios do ano. Para ele, o único investimento relevante feito pelos dirigentes foi em Fabrício Bruno, um defensor considerado um dos mais talentosos do futebol brasileiro nos dias de hoje.
No mais, o jornalista considera todos os demais somente midiáticos.