Lucas Pedrosa detona postura da diretoria do Vasco

Pedrinho, presidente do Vasco (Foto: Reprodução/Vasco TV)

Sempre é a opção dos ignorantes atacar o emissor. Ainda que o comunicador indique o que pode ou não ocorrer. O Vasco já havia enviado a proposta formalizada e seus documentos, aguardando apenas a confirmação da assinatura do Bruma. Isso é conhecido como troca de documentos.

“Se não tá assinado, não está fechado”. E aconteceu exatamente a única coisa que faria o negócio não ser concretizado. A proposta do xxx foi do Benfica e não preciso me estender sobre a diferença esportiva de um clube para o outro. E até aqui só tem INFORMAÇÃO, zero opinião. 

Não é comum a diretoria não possuir um único contrato nesta época do ano, uma situação que vem se agravando desde o ano passado. Se a diretoria não conseguir fechar com pelo menos 2 pontas até o final da janela, o rótulo de incompetente não será apenas uma opinião de um segmento do público, mas uma constatação. Porque não existe outro termo que possa melhor descrever a situação.

Camisa do Vasco 2024 (Foto: Reprodução/Instagram)

Em seguida, critica o treinador, os outros jogadores e o rendimento, quando na realidade o que o treinador necessita e solicitou para alterar o estilo de jogo ainda não foi fornecido pela diretoria. Quarta-feira é dia de clássico.

Confira informações sobre Vasco x Fluminense:

Nesta quarta-feira, o duelo entre Vasco e Fluminense acontecerá no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, a partir das 21h30. O jogo ocorrerá fora do Rio de Janeiro devido a um acordo firmado no início de 2024 entre a SAF vascaína e a empresa responsável pela organização do jogo.

Durante a administração do CEO Lúcio Barbosa, no começo de 2018, o Vasco celebrou dois contratos de mando de campo com a empresa Metrópoles Sports. Além da partida contra o Palmeiras pelo Brasileirão, também foi vendido o clássico contra o Fluminense no segundo turno.

Na ocasião, o jogo foi anunciado pela empresa encarregada da organização, que conduziu as negociações com o Vasco. Contudo, o presidente Pedrinho e a administração do clube não estavam interessados em organizar o clássico em outro local que não fosse o Rio de Janeiro, por motivos esportivos. O clube, impossibilitado de jogar em São Januário, fez negociações com a Metrópoles Sports e o Fluminense para alterar o local do estádio.