Carlo Ancelotti não vive dias tranquilos no Real Madrid. Apesar dos bons resultados na temporada, o treinador italiano tem sido alvo de críticas intensas, tanto da imprensa quanto da torcida, por conta de suas decisões sobre alguns jogadores. Entre eles, Endrick, Tchouaméni, Asencio e Vallejo. A insatisfação cresce, e o clima nos bastidores não é dos melhores.
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Escalações contestadas e dúvidas na zaga
A partida contra o Manchester City pela Champions League promete ser um verdadeiro teste para Ancelotti. Isso porque o treinador terá que montar um setor defensivo enfraquecido pela ausência de Rüdiger, lesionado. Dessa maneira, Tchouaméni, que é volante de origem, formará a zaga ao lado de Asencio, jogador que não tem a confiança do técnico.
Vale destacar que o Real Madrid tem um zagueiro de ofício no elenco, Jesus Vallejo, mas Ancelotti insiste em não utilizá-lo. O espanhol treina normalmente e está fisicamente apto para atuar, mas segue fora dos planos. Sendo assim, o treinador opta por improvisações em vez de dar uma chance ao defensor, o que aumenta ainda mais as críticas sobre seu trabalho.
Endrick brilha, mas segue sem espaço
Outro ponto que gera insatisfação em Madrid é a falta de oportunidades para Endrick. O jovem brasileiro já mostrou que pode ser decisivo, como na partida contra o Celta de Vigo, quando entrou na prorrogação e marcou dois gols que garantiram a vitória do Real Madrid.
Por isso, torcedores e jornalistas não entendem por que Ancelotti ainda não dá mais minutos ao atacante. Isso porque sempre que entra, Endrick responde com boas atuações. No entanto, ele segue sendo pouco utilizado, algo que pode se tornar um problema ainda maior conforme a temporada avança.
Pressão sobre Ancelotti só aumenta
Com isso, Carlo Ancelotti tem decisões importantes pela frente. A torcida espera que ele consiga resolver os problemas defensivos sem abrir mão da qualidade do time. Além disso, a cobrança por mais oportunidades a Endrick só cresce. Cabe ressaltar que a reta final da temporada será fundamental para definir o futuro do técnico no clube. Se as escolhas continuarem sendo contestadas, a pressão pode se tornar insustentável.