Pênalti perdido por Estêvão no Dérbi gera análise sobre qualidade da cobrança
A penalidade desperdiçada por Estêvão nos acréscimos do empate entre Palmeiras e Corinthians por 1 a 1, pela 7ª rodada do Campeonato Paulista, foi um dos principais assuntos do clássico. O jovem atacante teve a chance de dar a vitória ao Palmeiras, mas parou na defesa de Hugo Souza. Para o jornalista Mauro Cezar Pereira, a cobrança do jogador palmeirense foi mal executada, o que facilitou o trabalho do goleiro corintiano.
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Durante o programa Posse de Bola, Mauro Cezar analisou o lance e descartou qualquer narrativa de heroísmo na defesa do goleiro do Corinthians, apontando que a qualidade da finalização de Estêvão foi determinante para o desfecho do lance.
“Esse negócio de heroísmo é muito chato, uma forçação de barra. Corinthians, Flamengo, time que tem muita torcida, qualquer coisa é heroísmo. O Hugo é um bom pegador de pênaltis e pegou um pênalti mal batido pelo Estêvão”, afirmou.
O comentarista reforçou que Hugo Souza tem um histórico positivo em penalidades e que a execução do jovem palmeirense não foi das melhores.
“Pênalti mal batido com um goleiro que sabe pegar pênalti, e o Hugo sabe, a chance do atacante se dar mal é muito grande. Foi o que aconteceu”, completou.
A penalidade foi marcada já nos acréscimos do segundo tempo, quando Aníbal Moreno foi derrubado dentro da área. Estêvão assumiu a cobrança, mas finalizou de forma previsível, permitindo que Hugo Souza fizesse a defesa.
O lance gerou debates, especialmente entre torcedores e analistas, sobre a decisão de deixar o jovem atacante bater o pênalti em um momento decisivo do clássico. Apesar da falha na cobrança, Estêvão segue como uma das principais apostas do Palmeiras para a temporada.
Com o empate no Allianz Parque, o Palmeiras chegou a 14 pontos e lidera o Grupo B do Paulistão. O Corinthians, com 11 pontos, segue na briga por uma vaga nas quartas de final da competição.
