
Na manhã deste último sábado (08), o Palmeiras finalizou os treinos na Academia de Futebol, em São Paulo, para o duelo contra o Água Santa. A partida ocorrerá neste domingo (09), às 18h30 (horário de Brasília), no estádio Mané Garrincha, em Brasília, pela oitava rodada do Campeonato Paulista. O time de Diadema exercerá o mando de campo, embora o jogo seja realizado fora de sua sede tradicional.
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Durante a sessão, Bruno Rodrigues e Paulinho seguiram rotinas específicas no Núcleo de Saúde e Performance, enquanto Felipe Anderson continuou o processo de adaptação física.
Posteriormente, o elenco iniciou exercícios de ativação muscular, seguidos de dinâmicas técnicas divididas por posições. Os jogadores simularam saídas de bola a partir do meio-campo, avançando pelas laterais até finalizações no gol, com ênfase em movimentos coordenados.
Além disso, a equipe aprimorou balanços defensivos e ofensivos, além de padrões táticos específicos. Na etapa final, os reservas participaram de atividades recreativas, exceto os titulares que atuaram no empate contra o Corinthians. O técnico Abel Ferreira manteve o grupo unificado, abandonando o rodízio entre dois elencos, prática adotada em etapas anteriores da competição.
Possíveis mudanças na escalação
Apesar de todos os titulares estarem disponíveis, Abel Ferreira pode alterar a formação inicial, conforme o ‘GE’. Caso mantenha o mesmo time que iniciou o clássico, o Palmeiras entrará em campo com Weverton; Marcos Rocha, Gustavo Gómez e Murilo; Mayke, Richard Ríos, Raphael Veiga, Gabriel Menino e Piquerez; Endrick e Rony. Entretanto, ajustes pontuais não estão descartados, considerando a necessidade de gerenciar o desgaste físico.
Atualmente, o time alviverde ocupa a segunda posição do Grupo D, com 12 pontos acumulados em três vitórias, três empates e uma derrota. O clube busca recuperar a liderança, já que é o atual tricampeão estadual e pretende avançar às fases decisivas do torneio.
O Água Santa, por sua vez, aparece na quarta colocação do grupo C, com 4 pontos. A equipe enfrenta pressão para evitar quedas de rendimento, especialmente diante de um adversário com histórico recente de conquistas.