Após a polêmica confusão no clássico entre Flamengo e Botafogo, que terminou com expulsões e muito tumulto em campo, o comentarista esportivo André Henning fez uma crítica contundente ao zagueiro do Botafogo, Alexander Barboza. A briga, que teve início após um empurrão de Barboza em Bruno Henrique, evoluiu para um conflito generalizado envolvendo Gerson e Cleiton, do Flamengo, e culminou em expulsões e tensão durante o apito final. Em meio a tudo isso, Henning não poupou palavras ao comentar sobre a atitude do defensor alvinegro.
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A crítica de André Henning
No vídeo, Henning disparou sobre a postura de Barboza, dizendo: “O Barboza tem que parar de achar que é mais macho que os outros né. De que é o machão da vez. A gente já viu vários jogadores no futebol aí, que eram os machões da vez. Nada mais ultrapassado do que isso. Uma coisa é ter atitude, a outra é querer ser mais macho do que os outros”, disse o comentarista.
Essa fala de André Henning gerou repercussão nas redes sociais e segue sendo discutida nos meios esportivos, pois, além de analisar o episódio, Henning ressaltou um ponto importante sobre o comportamento de certos jogadores em campo.
Confusão generalizada e expulsões marcam o clássico
A confusão teve seu ápice quando Cleiton, zagueiro do Flamengo, acertou um soco em Barboza, enquanto Gerson também acabou expulso pelo árbitro Bruno Mota Correia. Vale destacar que, durante o tumulto, Barboza acabou saindo com a boca sangrando, enquanto o Flamengo, apesar do caos em campo, garantiu a vitória por 1 a 0 com um gol de cabeça de Léo Ortiz.
Isso porque a vitória do Flamengo foi a segunda contra o Botafogo em apenas 10 dias, já que, no último confronto, o time carioca havia vencido por 3 a 1 na final da Supercopa do Brasil.
Com isso, o episódio acirra ainda mais os ânimos entre as equipes e levanta questões sobre o comportamento de certos jogadores e a maneira como as disputas em campo devem ser conduzidas. Sendo assim, é importante refletir sobre a necessidade de uma postura mais equilibrada dentro das quatro linhas, sem a busca pela “supremacia” através de atitudes agressivas.