A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) foi palco de uma reunião importante nesta terça-feira (11), com a presença de dirigentes de diversos clubes do país. O encontro contou com a participação do presidente do Flamengo, Luiz Eduardo Baptista, que celebrou o resultado das discussões.
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Entre os temas abordados estavam o combate ao racismo, o fair play financeiro e os direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro.
União entre clubes marca o encontro
A reunião na CBF não foi o único compromisso de Bap no dia. Antes de seguir para a entidade, o mandatário rubro-negro recebeu representantes de clubes da Libra (Liga do Futebol Brasil) e da LFU (Liga Forte União) na sede do Flamengo, na Gávea.
Isso porque os dois grupos, que antes atuavam de forma separada na negociação dos direitos de transmissão do futebol brasileiro, demonstraram interesse em uma aproximação.
“O presidente do Flamengo, Luiz Eduardo Baptista, o Bap, recebeu hoje na Gávea 19 representantes da Libra e da LFU, os dois grupos que comercializam os direitos de transmissão do futebol brasileiro. Um encontro importante para o futuro do nosso futebol num cenário que não poderia ser mais lindo”, destacou o Flamengo em suas redes sociais.
Temas essenciais para o futuro do futebol
Vale destacar que a reunião na CBF durou aproximadamente duas horas e contou com a presença de dirigentes de clubes como São Paulo, Palmeiras, Santos, Grêmio, Atlético-MG, Bahia e Red Bull Bragantino.
Dessa maneira, a pauta do encontro girou em torno de questões fundamentais para o desenvolvimento do futebol brasileiro.
Além disso, um dos assuntos que seria discutido na quarta-feira (12), a possível proibição do uso de gramados sintéticos, acabou sendo retirado da agenda. Isso porque tanto a Libra quanto a LFU concordaram que é necessário primeiro encontrar alternativas para os clubes que utilizam esse tipo de gramado antes de qualquer decisão definitiva.
Próximos passos
Sendo assim, a expectativa é de que novas reuniões sejam realizadas para aprofundar as discussões e buscar soluções para o futebol brasileiro. Por isso, o diálogo entre os clubes e a CBF continua sendo essencial para definir os rumos da modalidade no país.
