Após uma longa espera de cinco anos sem participação em competições internacionais, o Vasco da Gama está de volta ao cenário global.
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Com um elenco em reformulação e novas metas, o clube carioca vê na competição uma oportunidade de retomar o protagonismo fora do Brasil, após um período desafiador.
A busca por reforços e a renovação de Coutinho
Outro assunto relevante para o futuro do clube é a situação de Philippe Coutinho. O meia, emprestado pelo Aston Villa até o meio do ano, tem demonstrado evolução e adaptação ao time.
“A gente está avaliando junto ao próprio atleta, Coutinho tem mais um ano de contrato com o Aston Villa. A gente sabe da importância dele, o crescimento que ele já sinaliza nesta temporada”.
Sendo assim, o Vasco se prepara para uma possível extensão do contrato, caso o bom desempenho de Coutinho continue.
Após a eliminação no Campeonato Carioca, o Vasco se volta para o mercado em busca de reforços. Sant’Ana confirmou que o clube está observando algumas opções, principalmente no setor ofensivo.
“Pode ser que a gente traga um jogador, talvez dois, não é garantido. Mas a gente tem observado algumas situações, talvez um atacante”, revelou o dirigente. Essa movimentação no mercado é crucial para fortalecer o elenco e dar mais opções ao técnico.
O que esperar do retorno do Vasco à competição internacional?
Marcelo Sant’Ana, executivo de futebol do clube, demonstrou confiança ao abordar as expectativas para a Sul-Americana. “A expectativa é positiva. A gente acredita que as copas são os torneios que a gente tem a maior possibilidade de êxito dentro da temporada”, afirmou o dirigente.
Dessa maneira, o Vasco coloca grande foco na competição como uma chance de conquistar títulos importantes, principalmente após um período sem grandes conquistas internacionais.
Além disso, o dirigente avaliou os adversários do grupo com cautela. O Lanús, semifinalista na edição anterior, é um dos principais rivais e promete ser um desafio para a equipe carioca.
O Melgar, atual líder do Campeonato Peruano, também figura como um forte oponente. Já o Puerto Cabello, da Venezuela, é o adversário menos familiar, mas Sant’Ana assegura que o clube buscará informações detalhadas para se preparar da melhor forma possível.
“O grupo não tem muito que a gente questionar, tem que jogar”, completou Sant’Ana, ressaltando a importância de entrar em campo focado.