André Rizek deixa Pedro de lado e aponta melhor centroavante brasileiro

André Rizek durante um programa do SporTV (Foto: Reprodução/SporTV)

O jornalista André Rizek, do Grupo Globo, afirmou que considera Endrick, atacante do Real Madrid, a melhor opção para vestir a camisa 9 da seleção brasileira. Embora reconheça a qualidade de Pedro, do Flamengo, ele acredita que o jovem ex-Palmeiras está em um nível superior.

“Para mim, o Endrick é o melhor centroavante brasileiro. Entre Pedro e Endrick, considero o Endrick superior, assim como em relação a João Pedro e Matheus Cunha”, declarou Rizek no programa Seleção SporTV.

Segundo o apresentador, Pedro é o principal centroavante atuando no futebol brasileiro, mas não teria o mesmo impacto em competições internacionais. “O Pedro é maravilhoso para o futebol nacional, mas não vejo ele desequilibrando no cenário internacional. Não o enxergo jogando no Real Madrid”, acrescentou. Apesar disso, Rizek reconhece a importância do jogador do Flamengo no contexto do futebol brasileiro.

A opinião do jornalista, no entanto, não é unânime. A comentarista Ana Thaís Matos discordou da escolha de Endrick para a seleção no momento. Para ela, a baixa minutagem do atacante no Real Madrid deveria ser um fator determinante para sua não convocação. “Ele não jogou no Real Madrid e, na Copa América, não foi titular. Eu não convocaria o Endrick neste momento”, afirmou.

Além do debate sobre a seleção brasileira, Rizek também analisou a situação do Grêmio para a disputa da Série A do Brasileirão. Para ele, o time gaúcho, que foi vice-campeão estadual, está atrás do Internacional na disputa pelo protagonismo no futebol do estado. “Pensando na Série A, Grêmio e Juventude estão muito atrás do Internacional”, destacou.

A discussão sobre quem deve ser o centroavante da seleção brasileira continua gerando opiniões divididas. Enquanto Rizek defende Endrick como a melhor opção, outros especialistas ponderam o momento atual de cada atleta e suas atuações recentes.

O técnico Dorival Júnior terá a responsabilidade de definir quem será o camisa 9 do Brasil nos próximos compromissos, equilibrando talento, experiência e ritmo de jogo.