O Palmeiras anunciou um novo acordo de patrocínio com o Grupo Fictor, elevando o total anual arrecadado com parceiros comerciais para R$ 149 milhões. O contrato, que se estende até o fim de 2027, garante ao clube R$ 30 milhões por temporada.
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A empresa estampará sua marca nas costas das camisas do time profissional masculino e feminino — acima da numeração dos atletas — além de assumir o espaço de patrocínio máster das categorias de base. A definição desses espaços se deu em função das limitações legais impostas à Sportingbet, que, por ser uma casa de apostas, não pode estar presente em competições que envolvem menores de idade.
Atualmente, o uniforme palmeirense também conta com outras três marcas. A Sportingbet, que ocupa o espaço máster do time profissional, contribui com R$ 100 milhões anuais. Já a Sil Fios e Cabos Elétricos estampa as mangas das camisas por R$ 11 milhões, enquanto a Uniasselvi paga R$ 8 milhões para ter sua marca no calção dos atletas.
Com a saída da Crefisa e da Faculdade das Américas (FAM), ambas controladas pela presidente Leila Pereira, o clube passou a adotar uma estratégia de diversificação em sua composição de patrocinadores. “A Fictor chega para fortalecer ainda mais as nossas categorias de base, que nos últimos anos têm sido motivo de orgulho para todos os palmeirenses”, declarou Leila. Ela também celebrou a nova presença nos uniformes do time principal, tanto masculino quanto feminino.
O Grupo Fictor, com sede em São Paulo, atua há 18 anos no mercado de private equity e tem foco nos setores de alimentos, serviços financeiros e infraestrutura. A companhia afirma buscar “valor sustentável para negócios que moldam os setores vitais para o Brasil”.
Assim, o novo contrato representa um passo relevante no planejamento financeiro do clube, que segue reforçando sua marca fora das quatro linhas. Aliás, a valorização das categorias de base, que têm revelado talentos com frequência, ganha agora um novo impulso com o investimento do parceiro recém-chegado.
