A situação envolvendo o futuro de Dorival Júnior à frente da Seleção Brasileira continua a ser pauta nos bastidores do futebol nacional. Recentemente, o jornalista Cahê Mota, do Globo Esporte, trouxe uma análise importante sobre a possível troca no comando da equipe. Segundo Mota, o nome de Jorge Jesus, ex-treinador do Flamengo, ganha cada vez mais força como plano B, caso a CBF decida seguir uma linha mais cautelosa e não efetuar a demissão de Dorival Júnior de imediato.
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Jorge Jesus como opção viável e imediata
Com isso, a CBF está trabalhando em diferentes frentes para solucionar a crise na Seleção. Vale destacar que o nome de Jorge Jesus não é novidade nas conversas, já que ele surge como uma alternativa mais viável e com maior possibilidade de assumir o cargo em curto prazo.
“se por acaso Dorival for demitido mesmo amanhã, o nome do Jorge Jesus ganha muito mais peso do que tem no momento. Agora, se por acaso se esticar a corda pro Dorival, é um sinal, é um recado de que vão tentar realmente persuadir o Ancelotti com um pouco mais de paciência. Essa leitura eu acho que ela estrategicamente ela é muito importante pra gente entender todo esse cenário, já sabendo que os dois já já estão aí nesse radar, o famoso radar né, que já da CBF”, Cahê Mota.
Isso porque a presidência da entidade, consciente da pressão externa e interna, não quer prolongar essa situação indefinidamente. Sendo assim, a opção por Jorge Jesus, ex-treinador do Flamengo e atualmente no Al-Hilal da Arábia Saudita, parece ser uma solução imediata para resolver o problema antes da Data Fifa de junho.
A possível saída de Jorge Jesus do Al-Hilal
Além disso, a informação que circula na sede da CBF, no Rio de Janeiro, é de que Jorge Jesus estaria disposto a abrir mão da disputa do Mundial de Clubes pelo Al-Hilal. Isso porque, segundo fontes, o técnico português tem um acordo com os sauditas que permitiria sua chegada imediata à Seleção Brasileira, caso a CBF opte por sua contratação. Esse movimento mostraria o interesse de Jesus em retornar ao Brasil e assumir o comando da seleção, justamente no momento de crise que o time enfrenta.
Ancelotti ainda é o preferido
Por outro lado, o nome de Carlo Ancelotti segue sendo o preferido da CBF para a Seleção Brasileira. No entanto, como observa Cahê Mota, caso a demissão de Dorival Júnior seja adiada, isso pode ser um sinal de que a CBF está disposta a negociar com mais paciência a contratação do treinador italiano. Isso porque a CBF não deseja fazer uma mudança precipitada, buscando um consenso com Ancelotti para o futuro da equipe.
Com isso, as próximas semanas serão decisivas para entender qual será o caminho escolhido pela CBF. Cabe ressaltar que a pressão sobre a Seleção Brasileira não para de aumentar, e as decisões que estão por vir podem moldar o futuro do futebol nacional. Dessa maneira, o desfecho dessa novela promete ser um marco importante para o futuro do Brasil.