Quando uma jovem promessa do futebol brasileiro desponta, as comparações com outros jogadores se tornam inevitáveis. Dessa vez, o comentarista Fábio Sormani colocou Jhon Arias, do Fluminense, à frente de Estêvão, joia do Palmeiras, no quesito dribles. A afirmação gerou debates, principalmente porque Estêvão é visto como um dos talentos mais promissores do país.
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O ponto de vista de Sormani sobre dribles

Durante uma análise, Sormani argumentou que Arias tem um repertório de dribles mais completo do que o jovem palmeirense. “Arias é um ótimo jogador. Não é melhor do que o Estêvão? Não sei. Eu acho o Arias com um repertório de drible muito melhor do que o Estêvão e leva mais perigo”, afirmou o jornalista.
Vale destacar que o colombiano tem sido peça-chave no Fluminense, sendo um dos principais nomes na conquista da Copa Libertadores. Além disso, seu desempenho chamou a atenção de clubes europeus e até do Cruzeiro, mas ele segue no Tricolor.
Estêvão é craque, mas não gênio?
Mesmo reconhecendo o talento do jovem palmeirense, Sormani foi cauteloso ao avaliar sua trajetória até aqui. “Eu acho o Estêvão um craque, mas ele não é gênio. As pessoas querem transformar, mas ele não é. A palavra craque banalizou hoje. Luiz Henrique é craque. Endrick é craque. O craque do passado hoje é chamado de gênio. O Estêvão tem muito para provar”, opinou.
Sendo assim, a declaração reforça que, apesar do impacto imediato de Estêvão no futebol brasileiro, ainda há um longo caminho para que ele se consolide entre os grandes.
Últimos momentos no Palmeiras
Estêvão vive seus últimos meses com a camisa do Palmeiras. Isso porque, ao completar 18 anos, ele será transferido para o Chelsea, da Inglaterra. Dessa maneira, o atacante seguirá os passos de Endrick, que vai para o Real Madrid.
Com isso, o Palmeiras mais uma vez garantiu um lucro expressivo. A venda de Estêvão foi fechada por cerca de 61,5 milhões de euros (R$ 356,7 milhões na cotação da época), um valor que reforça a capacidade do clube em revelar talentos.