O Real Madrid recebeu notícias animadoras em meio aos preparativos para a final da Copa do Rei, marcada para sábado (26 de abril), às 16h30 (horário de Brasília). O confronto contra o Barcelona, que reedita um clássico que não acontecia em uma decisão do torneio há mais de uma década, poderá contar com o retorno de nomes relevantes ao elenco merengue.
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Kylian Mbappé, que sofreu uma entorse no tornozelo durante a eliminação da equipe na Champions League diante do Arsenal, participou normalmente do treino desta quinta-feira (24 de abril). A presença do atacante francês nos trabalhos alimenta as esperanças da torcida e da comissão técnica para o duelo decisivo. “Mbappé treinou ao lado dos companheiros e mostrou boa evolução”, apontou o clube em suas redes sociais.
Além dele, Ferland Mendy também surgiu como possibilidade para reforçar o setor defensivo. O lateral-esquerdo, ausente dos gramados desde que se lesionou na partida contra o Atlético de Madrid pela Liga dos Campeões, voltou a treinar com bola. O técnico Carlo Ancelotti, aliás, elogiou o jogador e revelou a expectativa de tê-lo à disposição. “Para mim, Mendy é o melhor jogador do mundo em sua posição”, afirmou o treinador italiano.
Outro nome que pode se somar ao grupo é David Alaba. Embora não tenha participado da atividade desta quinta-feira, o zagueiro é esperado no treino desta sexta-feira (25 de abril), véspera da final. Sua presença ainda depende de avaliação médica, mas o clube mantém o otimismo.
Por outro lado, o Real Madrid terá uma baixa confirmada: o meio-campista Eduardo Camavinga está fora do restante da temporada por conta de uma grave lesão. A ausência do jovem francês representa um desfalque significativo para a equipe em um momento crucial da temporada.
O confronto entre Barcelona e Real Madrid será o oitavo entre os clubes em finais de Copa do Rei. No histórico, os merengues levam vantagem com quatro títulos conquistados (1936, 1974, 2011 e 2014), enquanto os catalães venceram três vezes (1968, 1983 e 1990). Assim, a disputa não se resume apenas ao título atual, mas também ao equilíbrio histórico entre os rivais.
