Carlo Ancelotti está muito próximo de ser oficializado como o novo treinador da Seleção Brasileira. Conforme informações recentes, as conversas com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) evoluíram de maneira significativa, a ponto de dirigentes tratarem a contratação como mera questão de tempo. A expectativa é que o anúncio formal aconteça nos próximos dias, consolidando um desejo antigo do presidente Ednaldo Rodrigues.
Notícias mais lidas:
Aliás, o avanço das negociações também contou com o respaldo de nomes importantes do futebol brasileiro. Neymar, principal referência técnica da Seleção, manifestou sua preferência por Ancelotti em detrimento de Jorge Jesus. Essa posição, segundo relatos de bastidores, teve peso relevante nas decisões tomadas pela cúpula da CBF. Afinal, garantir o apoio dos jogadores mais experientes é considerado crucial para o êxito do novo projeto.
Enquanto isso, o Real Madrid, atual clube de Ancelotti, já conduz tratativas para a rescisão contratual de forma amigável. Florentino Pérez, presidente da equipe espanhola, entende que o ciclo do treinador chegou ao fim e, por isso, tem buscado uma solução que não prejudique a imagem de ambas as partes. Assim sendo, a liberação do italiano para assumir a Seleção Brasileira se mostra iminente.
Surpreendentemente, os planos para a formação da comissão técnica incluem a possível chegada de Kaká. O ex-meia, revelado pelas categorias de base do São Paulo, mantém forte amizade com Ancelotti desde os tempos de Milan e é visto como nome ideal para ser o braço-direito do novo comandante. A familiaridade com o ambiente brasileiro e a trajetória vitoriosa como jogador pesam a favor dessa escolha.
Entretanto, outros nomes também foram considerados para compor a equipe técnica. Contudo, atualmente, Kaká é quem reúne mais força nos bastidores. A experiência acumulada em grandes clubes e a boa relação com os atletas seriam diferenciais importantes para facilitar o processo de transição e adaptação de Ancelotti ao futebol brasileiro, que possui características próprias e exigências particulares.
Por outro lado, Jorge Jesus, que até pouco tempo era tratado como favorito para o cargo, viu sua posição se enfraquecer. Em contraste com o momento positivo de Ancelotti, o português enfrenta pressão no Al-Hilal e pode ser demitido em breve. Dessa forma, a Seleção Brasileira se aproxima de iniciar uma nova etapa sob comando estrangeiro, apostando em um perfil consagrado no cenário internacional.