Insatisfeito com as últimas arbitragens dos jogos do Inter no Brasileirão, o presidente colorado Alessandro Barcellos concedeu coletiva de imprensa após a vitória de 2×0 sobre o Vasco para reclamar de uma série de lances, tais como o amarelo por simulação a Patrick contra o Sport, o amarelo para Cuesta em pênalti contra o Vasco e o gol de Gabigol contra o Corinthians.
“Quando a gente vê um cartão amarelo pro Patrick em uma interpretação que não é dado em lugar nenhum. Hoje, o Vasco por duas vezes simula e não é dado nem falto. Então nós precisamos falar que não aceitamos esse tipo de arbitragem”, declarou, antes de aumentar:
“Essa partida teve elementos extracampo. Quando se tem um pênalti que não existiu e o Cuesta ganha o cartão amarelo. Quando vimos, no outro jogo, um impedimento que me pareceu claro. O Internacional quer jogar o seu futebol dentro de campo e fazer com que o resultado seja justo, para quem quer que seja. Agora é hora da onça beber água. Mas não vamos aceitar, de nenhuma maneira, interferências externas. Esse é nosso desejo”.
O presidente ainda falou da falha do VAR, que não mostrou as linhas de impedimento para analisar o gol de Rodrigo Dourado no primeiro tempo:
“O Internacional não irá à CBF fazer manifestação formal. O árbitro tomou a decisão que havia decidido em campo. A imagem mostrou que o jogador estava na mesma linha. São discussões diferentes. Não existe não funcionar. Isso é parte da credibilidade do futebol. Mas a linha não foi decisiva no gol do Inter. É muito claro que o Dourado não está em impedimento”, encerrou.
O próximo jogo do Inter é exatamente contra o Flamengo, domingo, às 16h, no Rio de Janeiro – o colorado lidera com 69 pontos, contra 68 dos cariocas. Suspenso, Cuesta será desfalque e Rodinei só poderá jogar se o clube depositar R$ 1 milhão ao Fla, que emprestou o atleta no ano passado.
Retirado de: Torcedores