Em agosto do ano passado, Rafinha deixou o rubro-negro e retornou à Europa. Na ocasião, o lateral foi contratado pelo Olympiacos, clube onde não completou nem um ano de contrato. Depois de sair do clube grego, o jogador retornou ao Brasil, e desde então tem negociado um possível retorno ao Flamengo.
Porém, a diretoria do Mais Querido ainda encontra empecilhos para repatriar o atleta. Por conta da Covid, o clube deixou de receber milhões em ingressos para jogos e o rombo no orçamento ainda não pôde ser minimizado.
A limitação das finanças do Fla o impossibilita de fazer grandes investimentos. De acordo com jornal Extra, a razão do imbróglio na negociação se deve à diretoria rubro-negra discordar do valor pedido pelo atleta de bonificação. O Flamengo não pretende arcar com a quantia requisitada, que pode chegar a um alto preço.
Em 2020, o jogador recebeu R$ 400 mil em luvas antes de deixar o Fla. Entretanto, neste ano, o lateral seria contratado para receber salário inferior ao de 2019, mas o Flamengo não tem intenção de pagar a bonificação pedida por Rafinha.
Na época, o atleta recebeu R$ 1,4 milhão do time e Lincoln, seu empresário, recebeu R$ 1,295 milhão, além de R$ 1,48 milhão pela intermediação. Além disso, R$ 784 mil foram quitados ao seu representante no fim do ano.
Ainda em negociação, o Flamengo faz jogo duro para que consiga chegar aos valores pretendidos pelo departamento financeiro rubro-negro. A expectativa é de que uma decisão seja tomada até o fim desta semana.
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