Em entrevista ao canal do jornalista Venê Casagrande, Marcos Braz falou sobre seu comportamento nas redes sociais. Ativo principalmente no Twitter, o vice-presidente de futebol do Flamengo costuma realizar publicações misteriosas, sendo a última o vídeo de um panda que agitou os torcedores rubro-negros, que criaram “teorias” relacionadas a contratação de Renato Augusto.
— Muito mais do que comunicação é ara ter uma ferramenta de defesa caso eu precise ou necessite de uma hora para outra, mas existe assessoria do Flamengo e todo um departamento… Se você for fazer uma análise, eu não dou muita informação nas minhas mídias sociais. Eu faço uma postagem de uma loucura, de um enigma… É o que eu tenho para manter isso aí. Eu nunca anunciei jogador pelas redes sociais. Mas boto um vídeo, um gol… (Os enigmas) são uma maneira de fazer uma correlação com a torcida sem dar muita informação. Questão central é ser um mecanismo de defesa em uma hora que eu entenda que precisa, até agora não precisei. Nunca fiz um vídeo me defendendo ou me posicionando. Isso faço através do Flamengo, em minhas entrevistas, com as pessoas que conheço do futebol…, declarou o dirigente.
Além disso, Braz ressaltou que o veto pelo retorno de Rafinha já faz parte do passado do Flamengo. Sendo assim, o dirigente acredita que o lateral, que acertou com o Grêmio, tem o direito de ter ficado chateado em não retornar para o time carioca.
— Ninguém queria que ele saísse. Acho normal ele ter ficado chateado pela relação com o Flamengo, o ambiente que foi construído aqui. Levei seis meses para contratar o Rafinha, ele não estava liberado pelo Bayern. Esse assunto faz parte de um passado recente, expressou.
Retirado de: Torcedores