O Flamengo encarou, no último domingo (05 de maio), um teste “forçado” contra do São Paulo, fora de casa, pelo Campeonato Brasileiro. Precisando de um bom resultado diante do Peñarol, no Uruguai, quarta-feira, para chegar às oitavas de final da Libertadores, o técnico Abel Braga optou por uma equipe reserva e, diante do empate por 1 a 1 no Morumbi, o treinador considerou a resposta como positiva.
Na escalação inicial, nomes como os dos zagueiros Thuler e Matheus Dantas, dos volantes Piris, Ronaldo e Hugo Moura e do atacante Lincoln, que atuaram pouco no decorrer da atual temporada. Para Abel, a atuação do time contra o Tricolor paulista evidenciou um elenco com mais opções.
“O que gostei foi que vi que tenho jogadores que posso usar, mesmo que não jogassem há dois meses. Dantas, Rafael, Thuler. A gente vê que tem mais opções do que pensava. Vir para cá com jogadores sem ritmo e sair com um empate com o São Paulo não é mau”, disse.
O treinador exaltou os jovens utilizados, como Lincoln, que foi titular pela primeira vez – iniciou o ano à disposição da seleção brasileira sub-20, que disputou o Sul-Americano da categoria, e voltou ao Flamengo lesionado -, ou ainda o zagueiro Rafael Santos, que fez a estreia no profissional.
“Primeiro jogo do Lincoln comigo, fiquei impressionado. Além da velocidade, da técnica, ele tem a primeira bola muito boa, o que eu não poderia imaginar pela altura que ele tem. Os três volantes se saíram muito bem, Ronaldo e Hugo saindo muito. Thuler treinando sempre muito sério e bem, o jogo é diferente e ele se saiu bem. César mostrou que é bom goleiro. Gostei do Trauco; do Dantas, que só errou uma bola. E esse menino Rafael, que entrou, que não foi aos Estados Unidos porque vinha de uma cirurgia, então vinha de sete meses sem jogar”, afirmou.
Uma novidade no time foi o meia Diego sendo utilizado pela ponta esquerda, região em que, geralmente, atua Bruno Henrique ou Arrascaeta. Ao falar sobre o camisa 10, Abel fez questão de garantir que o Flamengo tem força para chegar e conquistar a classificação à próxima fase da Libertadores.
“Diego não é novidade. Se doa para a equipe, é um jogador diferente, que cumpre duas ou três funções. É um líder, um exemplo, de caráter irretocável. Sabemos que temos grupo para chegar lá [no Uruguai] e decidir, do mesmo jeito que o Peñarol nos venceu no Rio de Janeiro”.
Retirado de: UOL
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