Gramado em Doha impressiona, e Flamengo estuda melhorias no Maracanã e campos do Ninho

Jorge Jesus e diretor Bruno Spindel avaliam a chance de repetir no Rio de Janeiro as ótimas condições do campo do Khalifa Stadium

Taça do Mundial de Clubes (Foto: Matthew Ashton/Getty Images)

Ao pisar pela primeira vez no campo do Khalifa Stadium, na segunda-feira, Jorge Jesus logo ficou impressionado com o gramado – a ponto de voltar quando todo time já tinha saído para uma última conferida. O tapete, também muito elogiado pelos jogadores, entrou na pauta rubro-negra.

Gramado do Estádio Internacional Khalifa (Foto: Cahê Mota)

Já existe a ideia de, em 2020, o clube dar um nível de excelência ao gramado do Maracanã e também dos campos do Ninho do Urubu.

Além de Jesus, ter um gramado de primeira linha também é tema de interesse do diretor Bruno Spindel, que visa oferecer as melhores condições de trabalho do dia a dia do CT e das partidas no Maracanã.

O diretor e Jesus conversaram sobre o assunto logo após o treino de reconhecimento antes do jogo com o Al-Hilal.

O trabalho de manutenção também foi observado por Spindel antes e durante os jogos, quando mais de uma dezena de funcionários faz um pente fino para dar um trato no gramado.

Com a disputa pelo terceiro lugar e a final deste sábado serão cinco jogos no tapete do Khalifa, que mesmo com a chuva dos últimos dias mantinha o bom estado na partida entra Liverpool e Monterrey.

Colocação do gramado do Khalifa Stadium (Foto: Comitê organizador)

No primeiro semestre de 2017, cerca de 7,8 mil metros quadrados de grama foram transferidos de um comitê de legado do Catar, e da academia Aspire, em Doha, onde é plantada e desenvolvida.

Retirado de: Globo Esporte