Flamengo

Meia do Flamengo, De Arrascaeta fala sobre a final do Mundial de Clubes: “Tiraremos força de onde não temos”

O Flamengo está na final do Mundial de Clubes e – seja contra o Monterrey, seja contra o Liverpool – espera encerrar com chave de ouro a temporada mágica de 2019.

Porém, para chegar ao título, precisará, na opinião de Arrascaeta, buscar um último oxigênio, encarando um rival que terá realizado um número muito menor de partidas e que estará menos desgastado.

— Sem dúvida vamos ter de tirar forças de onde não temos. Estamos no finzinho de nossa temporada, onde fizemos muito mais jogos do que qualquer rival e o que nos resta será uma excelente recuperação, pois seja Monterrey ou Liverpool, teremos pela frente um jogo muito intenso, até mais do que a dura partida com o Al Hilal na semifinal – disse.

Arrasca disse que no duelo com o time árabe, o Flamengo mais uma vez mostrou um de seus pontos fortes, a capacidade de sair de um resultado adverso com uma mudança de postura a partir das instruções de Jorge Jesus.

— No primeiro tempo, o Al Hilal apertou muito a marcação e não conseguimos ficar com a bola. O Mister nos falou para jogarmos de forma mais compacta, certo de que o rival não manteria a mesma intensidade. Além disso, deveríamos ter a tranquilidade para continuar atacando até sair o empate e, então, virarmos. Foi o que aconteceu.

Em relação ao gol de empate, marcado por ele no início do segundo tempo e vital para a citada tranquilidade em busca da virada e da vaga na final, o uruguaio deu o crédito para os companheiros do ataque.

— Gabigol e Bruno Henrique fizeram grande jogada e a bola sobrou para mim, sozinho. Fico feliz por ter ajudado o time a conseguir o objetivo.

Cabeça feita ​

Contra os árabes, por pouco o time não perdeu a cabeça com as provocações e o jogo viril, algumas vezes violento, dos rivais. Arrasca comentou que isso vem sendo trabalhado pela comissão técnica:

— Esse tipo de coisa faz parte do futebol. A gente vai enfrentar times mais cascudos, algumas vezes teremos rivais mais tranquilos. Mas é importante manter a cabeça no lugar. Contra o Hilal, levamos 1 a 0 e o time deles começou a baixar a bola, a deixar o tempo passar, a catimbar. A tendência numa situação assim é que fiquemos mais revoltados, como foi nos primeiros 45 minutos. No segundo tempo, voltamos melhores e não caímos na estratégia deles.

Retirado de: Lance

Equipe Gávea News

View Comments

Recent Posts

Flamengo compara estrutura de seu estádio com 6 estádios da Europa; veja detalhes

Estádio do Flamengo terá capacidade para 78 mil  Na noite desta sexta-feira (22), o Flamengo…

36 minutos ago

Lateral do Flamengo vai jogar em nova posição em 2025

O Flamengo corre o risco de ficar sem dois defensores ao fim do ano. Fabrício…

3 horas ago

A declaração de Lucas Sasha após Fluminense x Fortaleza

Sonhando com o título do Campeonato Brasileiro, o volante Lucas Sasha, do Fortaleza, lamentou o…

4 horas ago

A declaração de Diego Alves sobre a provocação feita por Renato Gaúcho

Capitão da conquista da Libertadores de 2019, Diego Alves relembrou uma provocação que o treinador…

4 horas ago

Ex-goleiro do Flamengo, Diego Alves abre o coração em carta para a torcida

Capitão dos principais títulos recentes do Flamengo nos últimos anos, o ex-goleiro Diego Alves abriu…

4 horas ago

Ele foi recém-contratado por 168 milhões, e o clube já deseja negociá-lo

Douglas Luiz chegou à Juventus como uma grande aposta técnica, mas não conseguiu se firmar…

4 horas ago