O atacante Michael foi apresentado pelo Flamengo na tarde desta terça-feira, no Ninho do Urubu, depois de ter treinado pela manhã no CT do clube.
A apresentação foi feita pelo vice de futebol Marcos Braz e o diretor Bruno Spindel.
— Ele vem fortalecer o elenco, nos ajudar. A contratação do Michael vem impor ao mercado o tamanho do Flamengo, e a disposição quando vai para o mercado. Quando o Flamengo entende que os números estão adequados, consegue trazer o jogador, mesmo com os outros clubes tentando se reforçar – afirmou Marcos Braz, que agradeceu ao Goiás e ao empresário do atleta, Eduardo Maluf.
O jogador chegou como reforço contratado por R$ 34 milhões, depois de ser a revelação do Brasileiro de 2019.
— Tenho que responder dentro de campo, demonstrar que valeu à pena – afirmou o jogador, que vestirá a camisa 19, que era de Reinier.
— Pretendo honrar muito essa camisa. A grandeza do clube conta muito. Qualquer atleta quer estar aqui.
Aos 23 anos, o jovem é opção para o técnico Jorge Jesus em um elenco que dispõe de diversos nomes para o ataque.
Entre eles, outro reforço, Pedro Rocha, além dos atletas que já fazem parte do grupo, como Gabigol, Bruno Henrique, Arrascaeta, Vitinho e Berrío.
— Conversei um pouco com o Mister, com outros jogadores, preparadores. Espero que seja um ano abençoado – pontuou o jogador.
Confira outras declarações de Michael:
Jogo das Estrelas:
“Foi uma emoção boa no Maracanã. Jogar a favor é sempre melhor. Eu gosto do número 19, usei no início no Goiás. Pedi. Fiquei feliz e pretendo honrá-la.”
Supercopa e Recopa:
“Quando o atleta chega no Flamengo, a responsabilidade é grande. Vou me preparar ao máximo. Quero contribuir. Espero que a gente possa comemorar esses títulos”.
Superação:
“Tudo é possível para quem acredita. A chance de sucesso é maior. Nós temos erros e dificuldades na vida. Todos têm um passado. Acredito que todos tiveram um crescimento, como eu. Hoje estou vestindo essa camisa, representar 42 milhões de torcedores. Agradeço.”
Atuação contra o Flamengo:
— Acho que um jogo não julga. Aqui pretendo dar meu melhor, a favor”.
Jogador raiz:
— Para mim, é o que não tem medo de errar, de driblar. Que é alegre. Acho que sou assim, mas com responsabilidade. Não deixo de fazer o que acho que pode dar certo. Sempre tento acertar. Pretendo acertar mais do que errar.
Retirado de: O Globo e Globo Esporte