‘Ritual’ do atacante Gabigol tem repercussão internacional

Atacante Gabigol em ação pelo Flamengo no estádio do Maracanã (Foto: Marcelo Cortes/Flamengo)

Assim como ocorreu na decisão da Libertadores de 2019, o camisa 9 fez seu ”ritual” na entrada de campo. Porém, em Lima, o atacante tocou com uma das mãos a taça, e no Maracanã ele também beijou o troféu. O gesto acabou trazendo sorte, já que o Rubro-Negro venceu a partida e faturou a Recopa Sul-Americana. Dessa forma, o jornal ”Olé” repercutiu o ”protocolo” do jogador.

O diário argentino destacou que Gabigol repetiu sua ”crença”, e que qualquer tipo de azar foi totalmente extinto. Isso porque, no futebol do continente, tocar a taça é tratado como uma atitude que acaba trazendo adversidades dentro de campo.

”Gabriel Barbosa quebrou todos os feitiços. E as estatísticas. No mundo do futebol, há uma máxima que diz que os troféus são jogados apenas após o apito final. E, se você tocar antes, esqueça de ser campeão. Como se fosse uma ‘crença’, o atacante brasileiro voltou a repetir o ritual na Recopa Sul-americana contra o Independiente del Valle. Ambas as equipes marcharam atrás dos árbitros e entraram em um Maracaná cheio de torcedores cariocas e Gabigol, com um novo visual que inclui barba platinada, se aproximou do troféu da Copa Libertadores. Ele a tocou com as duas mãos e até o beijou”

O diário ainda citou o desempenho de Gabigol no jogo e relembrou o fato do atacante não ter tocado no troféu do Mundial.

”Antes de vinte minutos de jogo, o atacante central aproveitou um erro incomum na defesa do time equatoriano e abriu o jogo para Fla. Mais tarde, ele se vestiu de assistente e participou dos dois gols de Gerson. No Flamengo, disputou 65 jogos nos quais marcou 49 gols e deu 14 assistências para conquistar quatro títulos (Brasileirão, Libertadores, Supercopa do Brasil e Recopa). Ele simplesmente não tocou a taça Na final da Copa do Mundo de Clubes”.

Retirado de: Torcedores