O Flamengo reconquistou a Libertadores da América, após 38 anos, após confrontos épicos contra Internacional, Grêmio e River Plate (ARG) nas fases finais da Copa. Contudo, para Bruno Henrique, a classificação contra o Emelec, no Maracanã nos pênaltis, foi o momento determinante para o time da Gávea.
— Tive vários momentos de emoção na Libertadores. Tivemos momentos tristes, mas que nos levaram à glória. Depois desse momento triste, que foi no jogo contra o Emelec (derrota por 2 a 0 em Guayaquil, no jogo de ida das oitavas de final), o Flamengo virou um time vencedor, que trazia o seu torcedor, que lotava o Maracanã e apoiava o time. Dentro de campo, o Flamengo dava show – comentou o camisa 27, um dos principais destaques da campanha vitoriosa da equipe de Jorge Jesus, em participação no podcast da Conmebol Libertadores.
— A Libertadores da minha vida foi a de 2019. O Flamengo foi campeão, fui o Rei da América e o Flamengo foi o time sensação de 2019.
O confronto com o Emelec marcou a estreia de Jorge Jesus na Libertadores. No jogo de ida, em Guayaquil, o treinador fez improvisações no time – colocando Rafinha no meio de campo, por exemplo – e o resultado não foi bom: derrota por 2 a 0. Na volta, no Maracanã lotado, Gabigol fez os dois gols que o time precisava no tempo regulamentar, o Flamengo devolveu o resultado e a decisão foi para os pênaltis.
Por 4 a 2, o Flamengo venceu a disputa e avançou na Copa. Na sequência, superou o Internacional, nas quartas, o Grêmio, nas semis, e o River Plate, na primeira decisão única da Libertadores, e conquistou o título sem outro revés.
Retirado de: Lance