Flamengo

Diego Ribas relembra lesão e entrega para ficar à disposição na final da Liberta

Entre as muitas histórias da campanha do título do Flamengo na Libertadores, a do meia Diego talvez seja a com contornos mais dramáticos. Líder do elenco, o camisa 10 sofreu uma fratura no tornozelo esquerdo diante do Emelec, nas oitavas de final da Copa. A recuperação a tempo de disputar a decisão contra o River Plate – iniciando a jogada do gol da virada – e a emoção – pelo título foram relembradas por Diego em participação no podcast da Conmebol Libertadores.

— A Libertadores da minha é essa que acabamos sendo campeões de forma histórica. Disputei a maioria dos jogos, vinha tudo bem, nos classificamos em primeiro (na fase de grupos), vinha participando de todos os jogos, sentindo toda essa emoção que é disputar uma Libertadores, ainda mais sendo com a camisa do Flamengo. Até que ocorreu, no jogo contra o Emelec no Equador, a lesão mais grave da minha carreira – disse o camisa 10, antes de completar:

— Depois disso foi uma luta contra o tempo para poder voltar a disputar a Libertadores. E, depois de muita dedicação, foco, disciplina e uma entregue constante, eu tive a oportunidade de voltar a jogar contra o Grêmio, já na semifinal, no jogo do Maracanã, e na final contra o River Plate. Participar, de alguma forma ser importante na grande conquista desse título, que nós recordaremos para sempre – finalizou Diego, um dos capitães do Flamengo.

O momento da lesão de Diego diante do Emelec, na Libertadores de 2019 (Foto: Alexandre Vidal / Flamengo)

Após a lesão contra o Emelec, em 24 de julho, Diego ficou em recuperação até 23 de outubro, quando voltou a ser acionado por Jorge Jesus na vitória por 5 a 0 sobre o Grêmio, na semifinal da Libertadores. Com o empate em 1 a 1 no jogo de ida, em Porto Alegre, a partida de volta do camisa 10 marcou a classificação do Flamengo para uma decisão da Copa após 38 anos.

Contudo, com a lesão e a boa fase do time sob o comando de Jorge Jesus, Diego voltou como um 12º jogador, sendo bastante acionado pelo Mister durante as partidas – apesar de se manter como um dos capitães da equipe. E foi assim na final contra o River Plate, da Argentina, no dia 23 de novembro de 2019, em Lima. O camisa 10 saiu do banco para iniciar a jogada que terminou no segundo gol de Gabigol, virando o placar e garantindo o título ao Flamengo.

Retirado de: Lance

Equipe Gávea News

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  • Sem comentários o Diego chegou ao Flamengo para ficar sempre na memória dos torcedores e um exemplo de jogador e fora de campo a mesma coisa nota 10 para ele...

  • Excelente jogador, merece renovar, Flamengo não perca a chance de renovar fassa isso o mais rápido possível, Diego nosso eterno capitão.

  • Pra mim ele é o segundo porque depois do Zico veio o Pet e depois do Pet é o Diego Ribas.
    Meu idolo sentro e fora de campo.
    Meu eterno capitão.

  • Diego é agregador, excelente profissional, tem postura, coerente em seus comentários, disciplinado...pena ter vindo pro Mengão em final de carreira. Se tivesse vindo mais novo provavelmente teria sido o camisa 10 mais famoso depois do Zico. Como homem, um exemplo a ser seguido.

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