Após vários anos atuando no exterior, Emerson Sheik retornou ao Brasil para atuar no Flamengo. No clube, ele logo conquistou os torcedores e foi importante para o time alcançar os títulos do Carioca e do Brasileirão de 2009. Dessa forma, em entrevista ao canal “Zico 10”, as duas passagens pelo Flamengo foram exaltadas, já que se trata de uma das maiores equipes do mundo.
“Ganhando ou perdendo, vestir a camisa do Flamengo, é um dos maiores clubes do mundo, é muito prazeroso. Cada atleta que veste essa camisa tem que entender a grandeza desse clube, por tudo que ele já viveu, pela sua história”, declarou.
Como não era conhecido, Emerson passou por uma situação curiosa em sua chegada ao país. Isso porque sua liberação no Maracanã não foi liberada por um funcionário do estádio. Além disso, ele recordou sua partida de estreia, em que deixou sua marca logo em um clássico.
“Vim pro Flamengo com contrato de quatro meses e estava seis meses sem jogar. Assinei contrato e o Kléber (Leite) foi um cara incrível comigo. Quando cheguei ao Brasil, fui direto no Maracanã, porque tinha um jogo do Flamengo. Cheguei no Maracanã e fui barrado. Fui passar pelo portão e tinha um funcionário que disse: ‘Você não vai passar aqui não, o lado da torcida é para lá’. Uma semana depois, eu fui pro banco para jogar 15 minutos e o Cuca perguntou se dava. No intervalo, ele já me colocou. Era um Fla-Flu, e aos 44 do segundo tempo eu fiz o gol de empate. Chorei pra caramba”, completou.
Questionado sobre a escolha entre Guerrero e Adriano, Sheik escolheu o Imperador como melhor parceiro de ataque.
“Eu não fico em cima do muro. Com o Guerrero, eu ganhei mais do que com o Adriano. Mas (escolho o Adriano)”, expressou.
Retirado de: Torcedores