A CBF estuda possibilidades para encaixar o calendário completo das equipes em apenas seis meses. Uma das alternativas seria a diminuição do intervalo de tempo entre as partidas. Atualmente, esse período é de 66h e a Confederação Brasileira de Futebol cogitou diminuir para apenas 48h. No entanto, os jogadores já vetaram e não aceitam reduzir o tempo de descanso entre dois jogos.
O intervalo mínimo é um acordo entre a própria CBF e a Fenapaf, Federação Nacional dos Atletas Profissionais de Futebol, estabelecido em 2017. Ele consta, inclusive, no Regulamento Geral de Competições da Confederação Brasileira. Há uma multa de R$ 25 mil caso haja o descumprimento da regra por algum clube..
“Nós fizemos a consulta. Todos disseram não. Não pode haver jogo com intervalo inferior a 66h. A Fenapaf não está autorizada a quebrar o acordo, pois a categoria não aceita. É para cumprir o acordo assinado em Campinas, há três anos, que se estendeu para todo o Brasil”, afirmou Felipe Augusto, presidente da Fenapaf, ao Globo Esporte.
“Se um clube deseja jogar no intervalo diferente, pode jogar, desde que os atletas não sejam os mesmos. Ou seja, eles podem fazer como entenderem para fechar o calendário, mas não com os mesmos atletas. Se houver jogos com os mesmos atletas, a Fenapaf irá comunicar ao TRT, da 15ª região que o acordo não está sendo cumprido”, finalizou Felipe Augusto.
Retirado de: Torcedores
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Os"atletas" não conseguem enxergar além do próprio nariz. Claro que o intervalo de 48h deveria existir, para o clube. Para os "atletas", 66h. Isso daria oportunidade para todos os jogadores dos elencos jogarem. Não é a toa que a MAIORIA votou e fez campanha pra Bolsonaro Genocida e agora, diante, da loucura e do descalabro em que o Brasil está mergulhado, ficam com o rabinho entre as pernas.
Imagina vc que depende de bolsa família ir trabalhar ... deve ser uma merda mesmo !!
Acho que são profissionais, e como tal tem que trabalhar dentro da sua função. Bem, como e um ano atípico, poderiam sim jogar com intervalo de 48h. Ganham muito bem para isso.
Nós quando jovens sempre que podíamos jogávamos bola, as vezes por horas e se não todos os dias, quase todos, e por pura diversão, e ainda trabalhávamos.
Quantas vezes, Renato gaúcho, Edmundo, Romário, júnior...... Jogavam e no dia seguinte, estavam na praia jogando futevôlei.... Podem sim, e um caso atípico, e todos tem que colaborar.
Bom dia e bem simples seguimos o calendário europeu, resolveria muito pós acabaria com desmontagem de nossos times nas janelas de referencias. Que acontece todos os anos
O correto é aumentar o número de substituição de para 6 jogadores aí sim daria pra se jogar tranquilo e até daria mais oportunidades para alguns jogadores.
Vcs só podem estar loucos... Os caras ganham bem, mas não são máquinas, mesmo c as atuais tecnologias médicas. Ou faz um campeonato de apenas um turno, ou compatibiliza o calendário à Europa...
Sinceramente, a maioria dis jogadores profissionais ganha uma fortuna pra jogar bola, com medico, fisioterapeuta e todas as excelentes condições que poucos tem.
Neste momento pandêmico cada um podia dar um pouco de si, por exemplo a Fenap aceitar o intervalo de 48hs somente este ano que está sendo um ano totalmente atípico!
Também penso assim, tem que ter respeito, bom senso e todas as partes cederem dentro do possível...!!!