O Flamengo tem mais de uma proposta na mesa para seu novo patrocinador principal, segundo o presidente Rodolfo Landim. Um cenário de opções que é bem diferente do período entre 1984 e 2009, quando uma mesma empresa estampou a camisa rubro-negra.
Foi a Petrobrás, parceira do clube por 25 anos. Em 2009, último ano do vínculo, a estatal pagava, em contrato válido para todas as modalidades, R$ 14,2 milhões ao clube. Corrigindo o valor pelo IGP-M, a quantia equivaleria a quase R$ 27 milhões: R$ 26,93 milhões.
O valor é próximo ao que a Amazon sinalizou pagar nas últimas negociações com o Flamengo em 2020. Como revelou o portal ‘ESPN’, a empresa pediu um “desconto” de 30% depois de acertar inicialmente que pagaria R$ 38 milhões para ser a nova patrocinadora máster do time.
Segundo Landim, a gigante norte-americana não é mais a favorita no negócio. “Existem algumas propostas na mesa do Flamengo. Mas é engraçado porque sempre falam de uma só. E digo para vocês: nem é a mais provável. A gente deve bater o martelo nos próximos 3 dias e passar para aprovação. Porque a gente quer esse novo patrocinador estampando a camisa do Flamengo já no dia 1º de julho. Mas o torcedor deve ter uma grande surpresa”, disse em entrevista à emissora Sportv nesta segunda-feira.
“Eu estou sendo 100% franco: existe mais de uma opção na mesa e a que é mais falada não é a preferida por nós da diretoria. Não estou despistando não. Mas pode ser que mude até quarta-feira”, afirmou o presidente do Flamengo.
A BS2, que era a antiga patrocinadora principal na camisa e teve contrato rescindido na pandemia, pagava R$ 15 milhões – o custo do rompimento foi de R$ 2 milhões.
Em 2019, o Flamengo fechou o ano com R$ 105 milhões em ganhos com acordos comerciais. Nos últimos cinco anos, a equipe é a segunda que mais faturou com patrocinadores, R$ 493 milhões, atrás apenas do Palmeiras (R$ 545 milhões). Os dados são do estudo ‘Análise Financeira dos Clubes Brasileiros – 2019’ da consultoria EY.
Nesta pandemia, o Flamengo já perdeu o patrocínio do Azeite Royal, que estampava sua marca no calção do clube por R$ 3 milhões até o fim do ano. A empresa encerrou seu vínculo com todos os clubes de futebol e o Flamengo cobra R$ 1,2 milhão na Justiça devido à rescisão unilateral.
Em acordo de patrocínios vigentes, o clube ainda tem a MRV na parte de trás superior da camisa, ao custo de R$ 20 milhões por dois anos, com vínculo até o fim deste ano; a petrolífera Total, na barra inferior da parte de trás da camisa, com acordo de R$ 12 milhões por dois anos, vínculo válido até o fim de 2021; a Sportsbet.io, outra empresa a acertar com o Flamengo para expor sua marca na omoplata – os espaços abaixo dos ombros – do uniforme, com valor de R$ 14 milhões, por dois anos de contrato até o fim de 2021.
Por fim, há o patrocínio para o meião do uniforme, com a Orthopride, por R$ 2,9 milhões até dezembro de 2020.
Retirado de: ESPN
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Vem ai a Emirates...
adidas e Tim.
Esqueceram de citar o patrocínio da TIM nos números da camisa.
Verdade