Administração do Maracanã rebate acusações de sonegação fiscal e irregularidade na venda de ingressos

Escudo do Flamengo é exposto próximo a um dos gols, no gramado do Maracanã (Foto: Daniel Castelo Branco)

O relatório da Comissão Especial de Esportes Olímpicos e de Alto Rendimento da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) recomendará que a concessão do Maracanã a Flamengo e Fluminense não seja renovada. O relator Alexandre Knoploch afirma que “são evidentes os indícios de transgressão e sonegação fiscal”. A administração do estádio, através de nota oficial, negou que tenha tido qualquer autuação apontando a existência de sonegação fiscal.

A informação sobre a recomendação foi dada pelo “Globo Esporte” na última terça-feira. Knoploch ainda afirmou que falta investimento na infraestrutura e “péssima prestação de serviços, com cadeiras quebradas e estruturas”, além de preço abusivo nos ingressos.

— Da mesma forma, não há qualquer processo judicial ou administrativo impondo ao Maracanã a prática de irregularidades com a venda de ingressos. Em relação à conservação do patrimônio, os investimentos feitos neste último ano fizeram do Maracanã um dos melhores e mais bem cuidados estádios do Brasil, a ponto de ser escolhido pela Conmebol como o palco da decisão da Libertadores 2020 – explicou a administração do estádio.

A nota ainda coloca a administração à disposição para qualquer esclarecimento necessário, além de reafirmar o “compromisso com a transparência, a ética e a legalidade”.

Retirado de: Lance