Com o contrato de direitos de transmissão do Campeonato Carioca rompido pelo Grupo Globo na manhã da última quinta-feira (2), os times correram para viabilizar as próprias transmissões das últimas rodadas da Taça Rio – segundo turno da competição. Uma mensagem da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj), no entanto, deixou a maior parte dos envolvidos em dúvida. Nela, diante de dúvidas sobre a rescisão, a entidade recomendava aos clubes não “exercer o direito de transmitir suas partidas”.
Na visão da federação, “ainda com a informação, no documento, de que a emissora garante o pagamento integral da cota de 2020”, transmitir os jogos poderia significar uma brecha jurídica para posterior cobrança da emissora, uma vez que ela ainda iria remunerar os clubes pelo torneio.
Com o imbróglio, a Ferj enviou uma contra-notificação à Globo nesta sexta-feira (3) buscando respostas mais claras sobre o direito de transmitir.
“A liminar confirma que a nova MP não pode se aplicar a contratos anteriores, mas, infelizmente, no caso do Carioca o direito da Globo à exclusividade já havia sido violado pela transmissão do jogo do entre Flamengo e Boavista. A partir do momento em que não há mais um contrato vigente com a Globo, a decisão da transmissão passa a ser dos clubes com a FERJ, já que ela os representa na venda dos direitos de mídia”, disse a Globo, em nota enviada ao UOL após questionamentos sobre o caso.
A Ferj mantém sua posição de dúvida. Receosa, reforça que segue a recomendação aos clubes.
“A Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro foi surpreendida, nesta data, com a notificação da TV Globo sobre a rescisão de contrato dos direitos de transmissão do Campeonato Carioca e ainda com a informação, no documento, de que a emissora garante o pagamento integral da cota de 2020. Assim sendo, a FERJ apresentará a contra notificação e entende que os clubes signatários do contrato, no momento e mesmo como mandantes, não devem exercer o direito de transmitir suas partidas até posterior decisão”.
Mesmo com o comunicado da Ferj, clubes como Vasco e Volta Redonda entendem que o rompimento do contrato dá aos clubes o direito de controlarem seus direitos de transmissão sem um ônus posterior pela atitude.
Retirado de: UOL
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BOICOTEM A GLOBOLIXO, O MÁXIMO POSSIVEL,CASO NAO SEJA POSSÍVEL, BOICOTEM SEUS PATROCINADORES
Já era #globolixo.
Silvio Santos vem aí, lará, lará lá lá lá
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Globinho Globinho XAU XAU
A DITADURA DA TRANSMISSAO DO FUTEBOL CARIOCA ACABOU, ACABOU!!!!!
A Globo não tem que apenas abandonar e seguir pagando...
Os compromissos, em contrato seria leva a imagem ao torcedor e pagar por isso, a Globo abandonando ela deve fazer de forma correta, encerra os contratos, pagar a multa, e libera os clubes para novas propostas, ela estar lesando os interesses do clube, no caso seria, também levar sua imagem ao público, e mostrar sua marca a possíveis novas parcerias, não minha opinião seguir pagando e mais vantajosa que pagar multa, Globo sendo Globo.
O monopólio acabou Rede Globo o direito de transmissão é dos clubes
Perfeito Denilson!!!
Casamento desfeito é cada um procura seu rumo e nada de atrapalhar a vida do outro.
Thau e benção
Se os clubes vão receber grana porque venderam pra Globo então a Globo tá com o poder de transmissão e exerce esse poder se quiser. Vc não pode vender seu carro pra mim e porque eu não estou fazendo uso dele não te dá direito de se achar dono novamente.
A Globo e a Ferj só poderiam firmar um contrato depois da concordância dos 12 clubes do Carioca.
Como o Flamengo não assinou, a Globo e a Ferj ficaram num impasse.
Os outros 11 clubes são vítimas deste contrato firmado de forma precipitada, querendo impor a concordância do Flamengo, que também é vítima, pois ficou em uma situação delicada em relação aos 11 clubes e a própria Ferj.
A Globo ainda menciona que não houve esforço por parte dos clubes e a Federação para convencer o Flamengo...
Um contrato malicioso que deveria ser revisto para outros torneios.
A Globo deu sorte, pois o Flamengo que ficou na condição de refém abriu mão deste processo.
Tomara que a MP vire lei, pois com certeza será mais justo e mais rentável para os clubes mandantes administrarem seus jogos...
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