Gabigol foi uma das atrações do “Conversa com o Bial” exibido no início da madrugada desta quarta-feira na Globo. O atacante do Flamengo bateu um papo via vídeo com o apresentador e também com o ator e cantor Babu Santana, seu mais novo “amigo de infância”, como brincou Bial. Além de assuntos envolvendo questões sociais e música, não poderia faltar o futebol, e o goleador deixou claro que não vê a hora de reencontrar o Maracanã recheado pela massa rubro-negra.
Perguntado por Bial sobre o que está sendo mais difícil para ele neste período de dificuldades e limitações impostas pela pandemia de coronavírus (jogar sem a presença dos torcedores ou não poder comemorar os gols com os companheiros), Gabigol não escondeu o que realmente o incomoda e do que mais sente falta.
— As duas coisas são muito difíceis. Temos que enfrentar, ficar em casa, mas o futebol sem torcida não é futebol. Tem que inventar outro nome para ele. Entrar no gramado e ver a torcida. Nesse último jogo que joguei (vitória por 2 a 0 sobre o Volta Redonda, com o Maracanã sem torcedores), foi muito estranho, porque a gente não sabia como comemorar. Estou com muita saudade (jogar com o estádio cheio), ainda mais com a torcida do Mengão.
Assim como o amigo Babu, que ganhou o carinho das crianças durante sua participação na última edição do BBB, o camisa 9 do Fla é muito querido por meninos e maninas em todo o Brasil (e até do exterior) e falou do projeto que lançou, a criação do “Gabigolzinho”, um personagem voltado para temas que transcendem as quatro linhas.
— Saiu o Gabigolzinho, e vou ter de cuidar bem dele. É um personagem infantil para causas sociais. Sairão produtos licenciados, com arrecadação para causas sociais. Uma séria de ações. Personagem falando sobre temas importantes, como inclusão.
Retirado de: Globo Esporte