Enquanto a diretoria do Flamengo está na Europa em busca do novo técnico, o elenco segue a preparação para o Campeonato Brasileiro. A mudança de comando costuma servir de combustível para os jogadores que são pouco utilizados, e desta vez não será diferente. Pedro Rocha é um desses casos.
Contratado no início deste ano, o atacante disputou apenas quatro jogos e marcou um gol. A concorrência é enorme, o que dificulta aos atletas que não são titulares a ganharem mais minutos.
— Nosso grupo é qualificado e essa concorrência não é só no ataque. Estamos prestes a iniciar o Brasileirão e neste tipo de competição o grupo precisa estar preparado – disse o atacante.
O Flamengo estreia no Brasileiro no dia 9 de agosto, contra o Atlético-MG.
A chegada de um novo técnico significa sempre a chance de recomeçar. Como você está encarando essa oportunidade de trabalhar com outro treinador e poder buscar mais espaço no elenco?
O empenho será o mesmo, com toda certeza. Entendo que o novo treinador terá uma base importante e um elenco único e repleto de jogadores qualificados que vão permitir a formação de uma grande equipe, com ótimos jogadores como peças de reposição. Todos estamos em alto nível e cada um faz o seu trabalho da melhor forma possível pra buscar seu espaço na equipe.
Como os jogadores receberam a notícia da saída do Jorge Jesus? Antes da decisão dele, vocês ficaram ansiosos com a possibilidade de perdê-lo?
Nós acompanhamos, mas sabemos como funciona o futebol. O dinamismo do mercado e os resultados conquistados por ele é que permitiram que isso acontecesse. Faz parte do futebol. O Flamengo procura fazer tudo que pode para que tenhamos tranquilidade para trabalharmos. É preciso confiar no trabalho de todos e entendemos que cada decisão é tomada de acordo com o interesse de cada profissional. Recebemos com tristeza essa notícia, mas entendemos que faz parte. A dedicação será a mesma com o próximo que virá.
Você fez um gol logo no primeiro jogo após a retomada do Carioca. Depois, não teve muitos minutos. O que acha que ainda falta para poder ganhar mais espaço no Flamengo?
Nosso grupo é qualificado e essa concorrência não é só no ataque. Todas as posições contam com grandes atletas e isso é importante pro clube. Estamos prestes a iniciar o Brasileirão e neste tipo de competição o grupo precisa estar preparado, pois o campeonato é longo e haverá espaço pra todos na equipe.
Qual foi a maior lição que você teve no período do Mister no Flamengo?
Acredito que a concentração durante os 90 minutos e o respeito tático são os principais, tecnicamente falando. A proximidade dele com o grupo também foi fundamental, pois é difícil ter no clube um tratamento personalizado do treinador. Ele com certeza é um profissional muito dedicado e agradeço a oportunidade de ter trabalhado com o Mister.
Retirado de: Globo Esporte
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CONCORDO COM O EMMANOEL DE OLIVEIRA, NÃO VEMOS O FLAMENGO MARCAR GOLS DE FALTA.
FALTA TREINAMENTO, ACHO QUE O GERSON PODERIA SER UM DOS BATEDORES, CASO TREINE.
Nosso Mengão precisa preparar para ataque com jogadas de bola parada.No Brasil em geral dá saudade do Zico, do Roberto Dinamite e outros mais venenosos nas faltas fora de área. No Mengão não se vê treinamentos e cobranças de falta perigosas e decisivas.Seleção Brasileira nem se fala.Quem sabe o proximo treinador faz um arranjo perigoso nestas jogadas.