A diretoria do Flamengo busca agir rapidamente no mercado da bola para suprir a saída de Rafinha — que foi para o Olympiacos, da Grécia — e evitar um novo “fantasma” na lateral direita, setor que foi alvo de críticas da torcida em anos anteriores.
Em caso de acerto, o experiente jogador chegaria à Gávea após passagens pela seleção chilena e uma carreira toda feita na Europa, currículo que fez com que se encaixasse no perfil desejado e pesou na escolha da cúpula rubro-negra.
O fato de a temporada já estar em andamento acelerou a necessidade de uma contratação em breve conversa e, talvez, sem tanto “gelo no sangue” como em ocasiões anteriores. O mercado para a posição, que apresenta cenário mais escasso, também foi levado em conta.
Apesar de não se ter certeza sobre o futuro rendimento do chileno Maurício Isla com a camisa do Fla, a ideia é manter o patamar depois de um ano com Rafinha como titular.
O setor, por mais de uma temporada, foi alvo de críticas da torcida. Pará, hoje no Santos, esteve no Flamengo por cinco anos, e Rodinei, atualmente no Internacional, por quatro. Apesar do tempo em que estiveram no clube, não conseguiram conquistar totalmente a simpatia na arquibancada.
Neste período, alteraram entre boas e más fases e revezaram a titularidade na equipe, muito também por conta das mudanças de treinador. Pará deixou o Fla ainda no decorrer de 2019, enquanto Rodinei rumou para o Internacional apenas no fim da temporada passada.
Nos últimos dias, com a despedida de Rafinha, o nome dos dois voltou a ser citado pelos torcedores do Flamengo em redes sociais, que lembraram as respectivas passagens pelo Rubro-Negro.
Retirado de: UOL